Fala sério: comida de avião mereceria um estudo aprofundado, científico, não? A gente nunca sabe o que vai encontrar pela frente: refeições completas em alto estilo, uma massa cujo recheio não se sabe bem do que é, um sanduichinho mixuruca, barrinhas de cereais ou, o que é pior (e cada vez mais frequente) lanches rápidos À VENDA! Sim, cada vez mais as companhias aderem ao esquema no frills e nos brindam com um cardápio mínimo de chocolates, biscoitos, refris e coisas do gênero para serem pagas ali, na hora – tô sabendo que tem companhia cobrando até pelo aluguel do fone de ouvido!
Mas, felizmente, grande parte das companhias aéreas ainda nos provê algum conforto alimentar, especialmente nos vôos de longa duração, quando costumam ser servidas duas refeições. O negócio é tão variado de uma companhia pra outra que tem até site que compara os pratos dos principais vôos (www.airlinemeals.net). Quem pede refeição diferenciada (vegetariana, koscher ou outra), sempre recebe antes. Os outros ficam esperando o carrinho chegar ao seu lado, normalmente com a opção “carne ou massa?”. Vez ou outra rola um peixe, mas é muito raro. Frango é mais comum. A saladinha costuma ser insípida. E a sobremesa, então… Bons tempos aqueles, antes das reviravoltas de 2001, em que as compahias aéreas nos mimavam. A TAP servia vinho do porto antes, durante e depois das refeições. Hoje em dia a maioria nem passa a primeira rodada de bebida com amendoins, já parte direto pra bebida do jantar.
Minha pior experiência gastronômica foi num vôo da falida Vasp, em que nada tinha sabor de nada. A melhor, sem dúvida, foi num super upgrade para a Executiva Premium da Lufthansa em que o menu continha “n” opções de entradas, pratos e bebidas em sequência, numa refeição interminável. Quando chegou o carrinho de sobremesas – sim, um carrinho lindo cromado! – eu já nem respondia mais por mim (o vinho era ótimo) e não sabia nem o que escolher entre tantas sobremesas confeitadas com esmero – e a que escolhi era ótima. Depois ainda veio um carrinho – outro! – com digestivos, mentinhas e coisas assim, mas daí eu já achei que era abuso e saquei um “danka” muito do fajuto. Tap, Air France, British Airways e até a TAM ainda estão bem também no meu ranking “flight food”.
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Comida de avião só vale porque tá inclusa. Pagar por ela, nem pensar; até hoje não comi nada que prestasse (nem tive upgrade nenhum…)
Minha pior comida pelos ares foi num vôo da Varig, em que escolhi a massa – horrível! O melhor foi num vôo da Air France, com várias opções e até menuzinho impresso em plena econömica.
Bom, eu acho que a hora da comida é uma das melhores horas do vôo, seja qual companhia for, pelo menos a gente distrai, bebe um pouco. Viajar com companhia que só dá barrinha, só se for mesmo bem barato, como acontece dentro da europa. A diferenca de preço da Gol pra Tam nao justifica a barrinha, ainda prefiro a TAM. A melhor refeição que fiz foi num vôo da Aerolíneas pra Buenos Aires, com direito a quanto vinho eu desejasse.
uhuuu…upgrade… isso nunca acontece comigo… mas sou simplona, gosto de tudo quanto é comida que já comi em aviáo. Mas confesso que fiquei muito decepcionada com o Nutry que recebi quando vooei Gol. Acho que também fico com a Tam, já que a diferença de preço nao é tao grande.
Vou tentar pedir comida vegetariana da próxima vez pra receber antes! hahahaha Minha pior refeição foi num vôo da Avianca e a melhor, pela British.
Também como o que vier no avião, na boa. Nem ligo se o vinho é bom, se é massa ou carne. O importante é ter o vinho (bastante!) e a comida. Como tudinho, até a bandeja ficar vazia. No Brasil, acho que a Tam ganha disparado. Em vôos internacionais, minha melhor refeição também foi na British.
Eu também como o que aparece, mas sabe que quando voei pra cá de Air France era boa de verdade?
Também achei um luxo o cardápiozinho na classe econômica, além de frisante antes da refeiçao (que fica um pouco tosco servido em tacinhas de plástico, mas ainda assim…) e vinho durante.
E, ainda que nao goste da barrinha de cereal da Gol, prefiro do que os carrinhos de venda de comida da Easy Jet!!
Acho comida de avião é horrível, não curto nem as barrinhas de cereal. Mas confesso que nos vôos longos dou relaxo nas bebidas, pra conseguir dormir bastante.
Mari…minha pior experiência com comida de avião foi qdo eu fui pra Disney com a companhia aérea Aerolíneas Argentina, nem sei se existe ainda, foi em 1995, 9 horas de vôo e a comida tinha gosto de papel, de nada, tinha um lanche com um patê q nunca descobri o nome… sem graça…só q o prestou foi a sobremesa…morangos com “crema” como eles dizem, q é o chantily…esse eu repeti hehehehehe.
Agora, qdo eu fui pra Bahia, de Rio-Sul estava boa a massa ao molho branco…mas foi um vôo mais rápido.
Odeio essa história de barrinhas de cereais!!! E esses carrinhos com comidas à venda, queéqueéisso??? Ainda bem que ainda não vi nenhum! Não bastasse o preço absurdo das passagens e não vai mais rolar nem a comidinha? a que tem meu ibope mais alto continua sendo a TAM. E a pior, sem dúvidas, a Alitália.
Esse site que vc mencionou é muito engraçado mesmo. Vou começar a fotografar minhas refeições daqui pra frente e mandar pra lá.
Dieta Ibéria – Voei pela Ibéria em ABR/08 para Europa e optei pelo frango resultado: 3 dias indo ao banheiro e 3 kilos a menos.
Em compensação em Mai/08 voei pra o Ceará pela (pasmem) Varig e gostei muito da comida servidos nos vôos (meu voo tinha conexão então comi 2 vezes rs). Eles adotaram: sabores do Brasil. Teve arroz de carreteiro, e sanduiches muitos gosotosos!
Parece que as pessoas ainda nao se tocaram que avião nao e restaurante. e sim um meio de transporte. Acho um abisurto o cara pagar ´pra ficar em um voo as vezes 1 ou 2 horas e achar que tem que ser servido banquete, coisa de pobre e brasileiro que acha que voar ainda e um luxo de poucos,acordem e aproveitam a viagem que antes poderia demorar 3 dias de onibus sem reclamar e sem no minimo uma agua,
Bem, comentado o menu das diversas cias. aéreas, devo dizer o seguinte: – não servem mais comidas em vôos como nos idos de 1970.
Aquela época sim, que era coisa boa.
Para começar os talheres eram de prata, com as inscrições do nome da cia., e lá pelos idos de 80, quem assinava os menus da Tam, podia ser Giancarlo Bola. Chique, né??
Bons tempos esses, nao, Su? Bons tempos…