A fabulosa Teotiuacán

Não é à toa que todo mundo me dizia que eu não podia deixar de ir às ruínas de Teotiuacán. Ontem eu já tinha feito meu dever de casa direitinho e passado literalmente hooooras no Museu de Antropologia estudando, entre outras coisas, essa cidade fascinante que já foi a maior do mundo em seu tempo. O parque começa com um aquecimento. Uma piramidezinha de nada para ver como estão nossas condições físicas.
Mas já dá pra ver ao longe a dupla dinâmica, pirâmides do Sol e da Lua.

Primeiro chegamos à Pirâmide da Lua, linda, linda, linda. Subir cansa, porque são inúmeros degraus tortuosos, mas o bicho mesmo é descer aquela pirâmide inclinadíssima em seus degraus estreitíssimos. Orgulho-total-pessoal que não sentei nos degraus nenhuma vezinha, nem pra subir, nem pra descer ;)))))))

E a vista lá de cima é impagável:

Daí vem um loooooongo caminho até a pirâmide do Soll, gigantona, lá na outra extremidade, com um monte de pirâmides lindas menorzinhas no caminho. E ela, grandona, lindona, te esperando…

Mas agora tenho uma confissão vexatória a fazer: a pirâmide do Sol é tão, tão inclinada, que tive que parar na metade e não cheguei até o topo 🙁 Deu um medão de descer aquilo tudo tão verticalmente que amarelei…
Bom, mas acredito firmemente que os deuses me tenham perdoado 🙂

7 Comentários

  1. Lindíssima essa área! Que emoção ver tudo lá de cima, não, Mari? Sou encantada por lugares assim, com história tão mística e distante da nossa!

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