Faz tempo que eu torço o nariz pra ir pra Miami. Apesar de adorar Nova York, nunca tinha pisado nessa cidade queridinha dos brasileiros consumistas. Não me entra muito na cabeça visitar um lugar a oito horas de vôo, em dólares, pra fazer compras, sabe? Mas, como meu vôo para a Jamaica fazia escala lá, achei que era o momento de passar uns diazinhos ali.
O que eu gostei, de verdade, foi South Beach. A revitalização do distrito Art Déco acabou trazendo novo fôlego à cidade toda, inclusive a Downtown, que hoje é muito mais cosmopolita.
Também gostei da prosaica Calle Ocho, em Little Havana, embora estivesse desertíssima numa tarde de domingo. Mas achei um barato entrar num supermercado e só ouvir espanhol.
A ultra turística Lincoln Road é batida, mas vale pelas lojinhas legais e por ser um local onde dá pra encontrar absolutamente todo tipo de turista – e até moradores, tomando um cafezinho no Segafredo.
O que Miami não tem – uma pena! – é espaço para o turista que, como eu, adora caminhar descobrindo coisinhas aqui e ali na cidade; foi feita mesmo, à exceção de South Beach, para quem está com carro.
Eu fiquei em Downtown, na Brickell Island, região em que as casas de veraneio de americanos milionários foram transformadas em hotéis de luxo e arranha-céus formando o coração financeiro da cidade. É exatamente ali que fica o Mandarin Oriental, Miami, cujos apartamentos todos têm uma vista fenomenal: ou para Miami Beach ou para o skyline de Downtown, recortado pelo mar.
Em Downtown, estão algumas das melhores atrações de Miami, como o celebrado Centro de Convenções, o charmoso Jardim Botânico, o interessante Memorial do Holocausto e o Miami Design District, cheio de lojinhas de decoração. Ali pertinho, surge Wynwood, cheio de galerias de arte e novos talentos locais, a maior promessa de Miami para os próximos anos.
Na hora das compras, dediquei um único dia a isso, já que o dólar estava batendo nas alturas: pulei os gigantescos Bal Harbour e Sawgrass Mills e apostei nos menores Dadeland ou Dolphin Mall. Veredito? Curto muito mais as compras em NY e nas rebajas espanholas.
O que eu gostei, de verdade, foi South Beach. A revitalização do distrito Art Déco acabou trazendo novo fôlego à cidade toda, inclusive a Downtown, que hoje é muito mais cosmopolita.
Também gostei da prosaica Calle Ocho, em Little Havana, embora estivesse desertíssima numa tarde de domingo. Mas achei um barato entrar num supermercado e só ouvir espanhol.
A ultra turística Lincoln Road é batida, mas vale pelas lojinhas legais e por ser um local onde dá pra encontrar absolutamente todo tipo de turista – e até moradores, tomando um cafezinho no Segafredo.
O que Miami não tem – uma pena! – é espaço para o turista que, como eu, adora caminhar descobrindo coisinhas aqui e ali na cidade; foi feita mesmo, à exceção de South Beach, para quem está com carro.
Eu fiquei em Downtown, na Brickell Island, região em que as casas de veraneio de americanos milionários foram transformadas em hotéis de luxo e arranha-céus formando o coração financeiro da cidade. É exatamente ali que fica o Mandarin Oriental, Miami, cujos apartamentos todos têm uma vista fenomenal: ou para Miami Beach ou para o skyline de Downtown, recortado pelo mar.
Em Downtown, estão algumas das melhores atrações de Miami, como o celebrado Centro de Convenções, o charmoso Jardim Botânico, o interessante Memorial do Holocausto e o Miami Design District, cheio de lojinhas de decoração. Ali pertinho, surge Wynwood, cheio de galerias de arte e novos talentos locais, a maior promessa de Miami para os próximos anos.
Na hora das compras, dediquei um único dia a isso, já que o dólar estava batendo nas alturas: pulei os gigantescos Bal Harbour e Sawgrass Mills e apostei nos menores Dadeland ou Dolphin Mall. Veredito? Curto muito mais as compras em NY e nas rebajas espanholas.
Oi Mari!
Meu nome é Natalie faz algum tempo que acompanho o seu blog e também o seus textos no “Saia pelo mundo”. Estou planejando a bastante tempo uma viagem de quase um mes pela costa leste dos EUA para maio de 2009. Mas estou um pouco insegura quanto essa instabilidade do dolar. Você acha que mesmo assim ainda vale a pena investir nesse roteiro? Você indicaria algum hotel em Miami?
Oi, Natalie! Que bom contar com vc aqui e no SPM! Vou te dar uma opinião bem pessoal: eu acho que vale a pena, sim. Eu mesma viajo nas festas de final de ano para NY; estava planejada desde junho, então a crise não fez um “estrago” tão grande. Não dá pra gente adivinhar o que vai acontecer com o dólar até maio; a maioria dos especialistas acha que não deve baixar dos dois reais, mas que também não deve passar dos 2,30 – mas são só especulações. Se você vai em maio, já é mais que hora de comprar as passagens e também já dá pra acertar os hotéis. Se for alugar carro, também já dá pra alugar já. Esses são os gastos mais “polpudos”; acertando agora, você já fica mais tranquila para viajar, não? Em Miami, como vc vê no post, eu fiquei agora no Mandarin Oriental, que super recomendo. Mas vc pode usar consolidadores como o Venere e o Expedia pra encontrar mais opções, ok? beijão
Mari, delícia de post. Eu tenho que ir a NY…
Beijos
Carmen
Mari, tô com vc: prefiro NY a Miami. Mas preciso dizer que me diverti MUITO nos meus dias em Miami!
Mari, eu pensava que a queridinha dos brasileiros era NY. Erro! Miami!!!
Também está bem…
Carmen
Acredite se quiser, Carmen: os brasileiros vão mais para Miami que para NY! Doido, não? 😉
Oi Mari.
Tomara que na próxima estada em Paris a gente tome um vinho juntas.
Abraço
Lina
Mari,
muito obrigada pelas dicas e pela atenção!
Beijos
Natalie
Oiiii, eu ainda sou da turma que não foi e não tem muita vontade de conhecer Miami. Mas como você acaberei fazendo uma escala por lám mais pra frente.
Bjo!