Pois é. As férias do meio do ano estão cada vez mais próximas e o vulcão islandês de nome impronunciável continua perturbando a vida dos viajantes – voos de e para America do Sul e Norte, Europa e norte da África andam sendo afetados vira e mexe desde o mês passado, quando o vulcão entrou em erupção.
Se existe o risco de ter a viagem parcialmente afetada pelo dito cujo? Sim, existe. Eu mesma, que pretendo embarcar no final de junho para a Europa, posso ter minha trip afetada; não há como prever o quanto um fenômeno da natureza desse porte pode interferir nas nossas viagens a curto prazo. O que eu recomendo muito, como sempre (mais fortemente agora, devido ao vulcão) é não fazer roteiros apertadinhos de viagem, em que um ou dois dias de – toc, toc, toc – atraso ou cancelamento de voos possa atrapalhar demasiadamente. Muito menos comprar um voo de conexão na Europa que não seja da mesma companhia com a qual você viajará desde o Brasil, correndo o risco de colocar tudo a perder se o voo desde o Brasil for cancelado, adiado ou mesmo sofrer atrasos significativos. E um adendo importantissimo, muito bem lembrado pela Patricia, do Turomaquia, no twitter: utilizar trem, ônibus ou carro sempre que possivel nos deslocamentos dentro do continente europeu.
Se eu penso em desistir da minha viagem no final de junho por causa desse vulcão intrometido? Nem pensar! Tentei criar um roteirinho “folgado” o suficiente para o caso de – toc, toc, toc – surgirem intempéries que atrapalhem seu bom andamento. Vale lembrar que o seguro viagem – também imprescindível para qualquer viajante, ja que funciona super bem para bagagens perdidas ou extraviadas e problemas de saúde – não cobre problemas decorrentes de fenômenos naturais. Esse problema tem que ser tratado diretamente com a companhia aérea em questão. E, se, por uma desventura – toc, toc, toc de novo – , seu voo for cancelado/adiado ou demasiadamente atrasado, se informe direitinho na internet, antes de embarcar, sobre as novas normas que regulamentam as companhias aéreas européias – vale levar uma cópia impressa, até, por garantia, se precisar apresentar na hora de garantir seus direitos.
Nada como ser um viajante precavido para minimizar o stress que pode surgir em suas merecidíssimas férias ;-)))))
É isto aí Mari!! Eu fui, voltei, e nada de ser afetada pelo vulcão… me preocupei à toa. Assim, meu conselho seria o mesmíssimo que o seu: continue com seus planos de viagem, mas nada de roteiros apertados e datas impreteríveis. Um beijo,
Eu vou domingo, Mari! Flexibilidade é a chave, como vc disse: nada de roteiros apertados. Só tenho um vôo entre 2 capitais européias com a mesma cia que saio do Brasil. O resto trem. Tranqs. De qq forma, por conta disso resolvi não reservar monumento nenhum, papa fila nenhuma. E de olho nas reservas de hotel!bjs
Em tempo – fiquei cheia de orgulho ao ver tantos elogios para vc na VT que tá nas bancas…;-)
hehehe e eu nao vi ainda a revista desse mes, Cris. Mas brigadissima!
E que otimo que vcs estao embarcando no domingo com os planos assim flexiveis; no stress, full pleasure :-))))))
OI Mari – Eu ja venho organizando minha viagem desde o comeco do nao – nem pensar em desistir. Eu leio sempre teus blogs mais nao gosto muito de comentar porque minha realidade e diferente da de voces – eu moro em Melbourne. Hoje eu liguei para minha seguradora de viagem – e eles me informaram que vou ter cobertura de hotel, refeicoes e tudo que precisar se eu tiver algum problema por causa do vulcao. Isto tudo porque eu comprei minha passagem antes do vulcao se manifestar. Fica a dica pra quem vai viajar pesquisar com os seguros de viagem ai no Brasil.
Um abraco.
Ana Cristina
Ana, ótima dica! Aposto que agora o pessoal que viaja desde aqui vai ficar ligado. Aliás, mesmo morando em Melbourne, pode vir e comentar sempre – é muito legal poder conhecer ideias e versões diferentes da nossa 🙂
Aqui muitos aeroportos estan afetados. Ainda não contraté o meu viagem, por medo de ser afetada. Ademais as companhias de seguros de viagem não tem cobertura para os aeroportos fechados por problemas de desastres naturales o por fenômenos meteorológicos.
Um grande abraço
Carmen