Grande Real Villa Itália, Cascais

Como eu falei no post anterior, Cascais me conquistou desde a primeira vez que visitei, em 2001, num inverno tão brabo que a primeira coisa que eu fiz ao chegar na cidade foi comprar um café pra descongelar um pouquinho.
Nesses quase dez anos, a cidade mudou muito – sobretudo no quesito hotelaria, já que muitos hotelões se instalaram por lá e vivem com ocupação completa. Talvez o mais expressivo deles seja mesmo o Grande Real Villa Itália, e eu tive o grande prazer de passar uma noite lá.

O hotel faz jus às cinco estrelas que tem: o serviço, apesar de um tom um pouquinho mais informal, é impecável e absolutamente atencioso e as instalações são de uma elegância impressionante, mesclando o tempo todo o novo e o antigo, e o clássico e o design contemporâneo.
Quartos imensos (no Top 10 dos que eu já experimentei), cama mega confortável e cheio de modernidades (como a abertura e fechamento das cortinas feita eletronicamente); banheiro fabuloso, com todos os ambientes – ducha, vaso, pia e banheira – separadinhos (as amenities eram as mesmas Azzaro do hotel de Lisboa).


As áreas comuns agregam uma parte histórica lindíssima, que serviu de residência para o rei italiano Humberto II por muitos anos depois que Mussolini tomou o poder; a piscina é gostosa, mas é uma pena que o imenso spa seja todo a pagamento, incluindo sauna, jacuzzi etc. São 3 restaurantes, sendo que o signature (Belvedere) só abre de quarta a domingo, então não consegui experimentar. Mas o café da manhã, apesar de buffet, é fabuloso, com quatro estações diferentes para o serviço, incluindo pastéis de nata fresquinhos.


os brasileiros conhecem o hotel? Sim, senhor! Estão entre as nacionalidades que mais o visitam – e ficam, em geral, uma semana inteirinha hospedados por lá, fazendo o hotel de base para seus passeios por Lisboa e arredores – atraídos, sobretudo, pela chancela da Leading Hotels of the World.
Testado e aprovadíssimo.

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