E por falar em concurso… quer ganhar um Pequeno Livro de Cruzeiros?

Então é o seguinte: tenho dois exemplares do novíssimo Pequeno Livro de Cruzeiros pra sortear pra vocês em comemoração ao início da temporada de cruzeiros na costa brasileira, que quebra novos recordes. Mas, melhor que simplesmente sortear, é contar histórias e micos, né, não?
Sendo assim, seguindo as sugestões enviadas ao longo dos últimos dias via twitter, vou promover, em parceria com as editoras Verus e Record, um concurso cultural: “Qual a sua melhor história de cruzeiro?”. Ganham 1 exemplar do livro cada uma das duas melhores histórias relacionadas a cruzeiros contadas aqui, neste post. Vale romance, mico, curiosidades, o que quiserem: as duas melhores histórias, contadas em até 500 caracteres cada nos comments desse post, levam o livrito pra casa. E, atendendo a pedidos, quem nunca fez um cruzeiro também pode participar – desde que, é claro, a história contada tenha a ver com a temática do universo dos cruzeiros, certo?
O único senão? É que, sorry, mas os livros serão enviados pelo correio somente para endereços dentro do território brasileiro, ok?
Quem me ajudará na árdua tarefa de escolher os melhores será Juliana Braga, da editora Record. 
Pra dar tempo de todo mundo se inspirar, o prazo para participação termina dia 27 de outubro e os ganhadores serão conhecidos no dia 30 – a tempo de ainda pegar boas promoções de cruzeiritchos 😉
Bora participar!

15 Comentários

  1. Será que posso participar com 2 histórias…eu tenho duas. Vamos lá na primeira:
    cena: cruzeiro por Bahamas, 7 anos de idade, capetinha. Achei o cassino do cruzeiro e óbvio crianças não eram bem-vindas. Um adulto tinha acabado de ganhar e jorravam moedinhas que tilintavam pelo chão chamando minha atenção. Espertamente puxei mano e fomos catando moedinhas, até que um funcionário nos viu e mandava-nos embora em inglês – claro que entendi por gestos – o dono das moedas não se importou e as doou para gente que rapidamente saiu correndo com moedas na mão e funcionário atrás enlouquecido.

    hahahaha
    @lilibollero

  2. Segunda historinha.
    Continuando as capetices dos 7 anos. Cena de agora: cruzeiro pelas bahamas – piscinas. Várias delas, para um peixinho como eu, o paraíso. E comecei a pular em uma desenfreadamente molhando as velhas ao meu redor. Mas havia outras piscinas para elas…aff. Até que uma delas norte-americana típica começou a reclamar e obviamente eu não entendia uma palavra, mas fui capaz de responder à altura com uma “banana de braços” (moda da crinçada na época). Continuei brinando…só que no jantar não é que demos de cara com a dita ao sair do elevador? E ela começou a reclamar com minha mãe e eu fui me escondendo…impressionante como sabemos sem entender as palavras … =) saudades dessa época.
    @lilibollero

  3. Aí vai a minha historinha:
    Cruzeiro pelo Caribe. Última noite.
    Colocamos UM dólar numa maquininha.
    Alavanca acionada: todos os símbolos repetidos no painel. E o tilintar das moedas caindo, caindo… 75 dólares!
    A vizinha, que estava jogando há horas, olha pra nós e diz escandindo cada sílaba: “I can’t believe!”
    Nem nós!

  4. Embarquei num cruzeiro de comeco de temporada com quatro amigos. Estavamos animados, mas eu estava odiando toda aquela farofada de gente na piscina, no restaurante bufe e em todas as atividades propostas. Mesmo num navio daquele tamanho, tava me sentindo sem espaco. Ate a disco tava insuportavel, muito pequena pra tanta gente. Resolvi ir andar sozinha pelos deques externos numa noite, mesmo meus amigos insistindo pra eu ficar e dancar mais. Pouco depois que estava la vendo o balanco do mar, apareceu o Chris, um dos oficiais do navio. Lindo, de uniforme. Papo vai, papo vem, fulimantemente nos beijamos longamente naquele deck, dos melhores beijos da minha vida. Nao soube quase nada sobre ele, nao o vi na noite seguinte (minha ultima no navio), mas claro que passei a achar a viagem muito mais interessante dai pra frente kkkkkk E fico sonhando encontrar com um novo Chris, ou o mesmo, para um outro beijo desse tipo, quando eu embarcar de novo num navio.

  5. A minha é parecida com a da Lilionline.
    Tinha uns 11 anos (back in 1999) e fomos todos naquelas excursões farofeiras para Disney e Miami. Um dos extra era um cruzeiro de um dia para as Bahamas… lógico que eu e minha mãe fomos e alugamos até um quarto (que cheirava mofo de navio… afff… nem ficamos dentro, mas serviu de porta bagagem para metadaedos amigos da excursão ehehe).
    No casino, meus olhinho brilharam e lá fomos nós jogar as moedinhas (minh mãe não sabia da política de menor de idade… e como era tudo novidade, ela disse que poderíamos gastar 15 dolares em moedinha). Ficamos nos divertindo até vir o segurança 2×2 sorrindo para minha mãe, ela o achou super meigo e simáatico e sorriu de volta (não tendo a menor idéia que o sorriso era sarcástico).
    Deu dois segundos e ele foi lá bater o dedinho nas costas dela e começou a falar e falar e falar… e ela sorrindo não entendendo nada de inglês! Até que um brasileiro estava morrendo de rir do lado disse: “Moça, criança não pode jogar! O cara esta uma fera com você… melhor se mandar!”… Ops… saimos correndinho de lá! E minha mãe dizendo: Sorry, Sorry, Sorry!
    (Escrevi demais… as usual! ehehe).
    bjs

  6. Fazer um cruzeiro de travessia, desse em que você fica mais de duas semanas vendo todos os dias as mesmas pessoas, é impossível não conhecer quase todos, ainda que sejam 3 mil – e, depois da primeira semana, dá pra ter mais amigos de infância do que na sua própria cidade.
    Além dos passageiros, é inevitável fazer amigos entre a tripulação, sejam os garçons ou os próprios oficiais, que em geral ficam facim-facim girando ao redor da mulherada – e vice-versa.
    Por isso, o último dia parece fim de festa de formatura: mistura entre tristeza de se despedir da galera, mas felicidade pelo tempo fenomenal que passamos juntos. E, neste último dia, ninguém dormiu: todos ficaram na discoteca até muito depois do DJ ir embora, batendo papo , tirando mil fotos e rindo à toa.
    Eis que, alta madrugada, de repente aparece um oficial que era todo sério, ucraniano, responsável pelo bares do navio. Por um segundo pensei “ih, lá vem bronca” – afinal, estávamos todos largados no meio da boate com garrafas de bebidas que tinhamos trazido escondidas do último porto.
    Que nada! Ele também estava feliz da vida porque no dia seguinte começavam as suas férias. E, em vez de tentar xavecar as meninas, ficou no meio da galera, batendo papo, tirando fotos com todos, rindo de orelha a orelha…

  7. Qualquer cruzeiro de navio para mim,pra ser um cruzeiro de verdade, tem que ter escadinha com recepcionista na subida do navio entregando drinks de boas-vindas. Tem que ter escadarias com corrimões dourados, corredores intermináves,quartos com aquelas janelinhas redondinhas(rs)ou uma sacada enorme para o mar. Preciso encontar com oficiais vestidos á carater passeando pelo deck, pessoas chiques descansando nas espreguiçadeiras, mulheres elegantes com seus chapéus de abas enormes,e claro, um jantar de gala com o comandante do navio!Isso sim é um cruzeiro! ou pelo menos é o que eu penso ser, porque até agora só viajei imaginando isso tudo….rs

  8. Nossa única e excepcional experiência em cruzeiro até o momento foi fazer: Cingapura-Penang-Phuket-Port Klang – Cingapura, um trajeto de 5 dias e 4 noites à bordo do Starcruises Aquarius
    Fazia tempo que estávamos querendo fazer um cruzeiro, aproveitamos a celebração de dois anos juntos para realizar este sonho.
    Tudo foi absolutamente perfeito. Como já era previsível eramos os únicos passageiros brasileiros à bordo. Por outro lado logo que começamos a conhecer o navio descobrimos que boa parte do time de entretenimento era brazuca.
    Apesar de diversas opções de Entretenimento que boa parte dos passageiros à bordo estavam lá apenas para ir ao Cassino.. Até o Ano passado Cingapura tinha cruzeiros de apenas 1 dia.. O pessoal pegava o navio para jogar em alto-mar e voltava.. Chinês não tem a fama de gamblers por acaso.. Isso podemos comprovar em loco.. rsrs

  9. Uma vez estava perambulando por blogs sobre viagens e encontrei um que estava sorteando um livro sobre Cruzeiros. Eu que adoro promoções, adoro ler, e adoro cruzeiros (mesmo nunca tendo feito um), fui logo saber das regras. E assim era: contar uma história (verídica) que envolvesse de qualquer forma “cruzeiros”. Me senti mal, excluida, marginalizada, naquele sentido humilhante de ser deixada a “margem de”. Eu não tinha qualquer história para contar que envolvesse um cruzeiro. Se quer nunca deixei de viajar num cruzeiro porque ainda não tive a oportunidade de estar perto de fazer um. Ok! Então resolvi contar sobre essa minha experiência frustrante de não poder contribuir com uma boa história a respeito de um cruzeiro. E história esta, que provavelmente terá um final infeliz, mas todos sobreviverão. Fatos reais, porém execissavemente dramatizado, assim como deve ser. No mais, posso descrever que meus olhos brilham na foto do livro. Mas tudo bem. Valeu minha contribuição.

  10. Eu não fiz um cruzeiro ainda, mas sempre estou antenada nas dicas da Mari, por isso, para eu saber melhor sobre Cruzeiros e fazer um preciso ganhar esse livro para aprimorar os conhecimentos e realizar a viagem.
    Mas tenho uma historinha de um amigo meu que viajou esse ano para um Cruzeiro, aquele que vai até Búzios, mas ele contou assim: estava ele com uma turma gigante e no 1º dia de viagem ele foi descer a escada e de repente tropeçou caiu de boca no corrimão e cortou feio, aí teve que chamar o médico do ambulatório para socorrer pq cortou e ele levou 5 pontos na boca e ainda teve que pagar em torno de 700 reais para isso já no 1º dia de viagem, aí no final dessa história o médico disse assim: “não se preocupe, até o final da vigem de todas as bebidas que você tomar já sarou e cicatrizou rsrsrsrs”…é isso aí!!!!

  11. Oi Maricota!!!
    Eu tô navegando no seu blog, e não achei sobre Punta Del Leste, vc tem alguma dica pra mim de lá? Estou querendo passar minhas férias o ano que vem, mas ainda tenho dúvidas pq tem tanto lugar legal pra conhecer, tô pensando lá, no Chile ou nordeste do Brasil.
    Bjokass

  12. Primeiros 5 minutos de um cruzeiro: animação, ansiedade, vontade de se ver rodeado de água por todos os lados. A primeira vista impressiona: difícil a gente imaginar como é grande um navio até nos vermos do lado dele no porto, prontos para embarcar. Ajuda a acalmar o nervosismo e transmite confiança (“Nem Deus afunda este navio”).
    Cabines há para todos os gostos e bolsos. Há também as celas individuais, aquelas que as agências anunciam como tendo o terceiro passageiro grátis. Também pudera, não tem espaço pra dois, quem dirá pra três. A parte boa é que são as que menos balançam. E a viagem começa.

  13. Primeiros 5 minutos de um cruzeiro: animação, ansiedade, vontade de se ver rodeado de água por todos os lados. A primeira vista impressiona: difícil a gente imaginar como é grande um navio até nos vermos do lado dele no porto, prontos para embarcar. Ajuda a acalmar o nervosismo e transmite confiança (“Nem Deus afunda este navio”).
    Cabines há para todos os gostos e bolsos. Há também as celas individuais, aquelas que as agências anunciam como tendo o terceiro passageiro grátis. Também pudera, não tem espaço pra dois, quem dirá pra três. A parte boa é que são as que menos balançam. E a viagem começa.

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