Acompanhamento das técnicas e instruções antes de colocar o bote n´agua |
Vou ser muito honesta: eu simplesmente não tinha noção que São Luis do Paraitinga andava investindo tanto no turismo de aventura até essa viagem. Foi uma grata surpresa, pra dar uma variada, ainda mais no quesito rafting, pra sair do eixo paulista Socorro-Brotas.
Entramos no passeio da Cia de Rafting, que é a única na região credenciada pela Abeta, que regula o turismo de aventura no Brasil. E também os únicos que oferecem um rafting de SEIS horas de duração, praticamente um passeio de dia inteiro de duração em pleno Parque Nacional Estadual da Serra do Mar.
Logo de cara, já tem uma das quedas mais legais, o Saltinho |
Uhuuu |
O passeio não é barato, não; são 35 reais de taxa obrigatória para o parque e 165 reais pelo rafting, incluindo transporte ida e volta e uma belo lanche no meio do passeio.
Alguns pontos são mais calminhos e a gente se sente num daqueles passeios de voadeira pela Amazonia, só contemplando a bela paisagem de Mata Altântica que nos rodeia o tempo todo.
Sem parar de remar, é claro :-)))))))))
Mas a gente não tem sossego muito tempo, não; bota correnteza nisso – e olha que o nível do rio Paraibuna tava bem baixinho.
Repare como o “caldo” vai totalmente direcionado a essa blogueira que vos escreve |
E essas são as melhores partes: quando o instrutor grita “piso” e a gente para de remar porque sabe que vem friozinho na barriga pela frente 😉
O passeio saiu com dois botes e com esse caiaque que cuidou de tudo o tempo todo – ele sempre descia as corredeiras antes e apitava pra dar o sinal de que estava seguro e podiamos mandar brasa.
Olhaí o nosso bote fazendo sucesso na descida com os espectadores ;-)))) |
Tem horas que NINGUÉM escapa de levar um caldaço |
Uma delícia mesmo. Sinceramente, foi o rafting mais gostoso que eu já fiz; nunca tinha feito um por tantas horas, e com tantas quedas e saltos legais.
Recomendadíssimo!
Mas, como eu sou sincera, não posso esconder o momento-micão: apesar de eu AMAR as descidas DENTRO do bote, nos 3 momentos em que tivemos que descer do bote e descer as pedras a pé por segurança, por serem quedas de nível 6, mais perigosas, precisei SUPER da ajuda dos universitários, com o maior medão 🙁
(agradecimentos especialíssimos ao Rafael Lopes, pelas lindas fotos do passeio)
Gostaria de um dia fazer um rafting destes. Relato muto bom.
Que legal, Mari.
Fiquei super com vontade.
Adorei seu relato das aventuras.
Estamos pensando em ir já.
Beijos
Parabéns, Mari!
Eu não sei se encarava essa não!