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| Tão inóspito por fora … |
O programa normal de quem vai à estância Pingo Salvaje é a cavalgada seguida de almoço (a cavalgada custa US$66 euros por meio dia e o almoço US$24). Mas com toda a chuva, neve e frio que caía sobre a cidade no dia programado para ir lá, não nos sobrou outra alternativa além de… comer 🙂
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| … e tão aconchegante por dentro |
O almoço, em meio à geladeirinha polar que se abatia sobre a região de Puerto Natales com a nevasca que começava (e depois o negócio ficou tão feio que fechou estradas e tudo), foi mais que bem-vindo: a casa todinha aquecida com a lareira acesa e a brasa que preparava carne e salmão caiu como uma luva para nós.
O almoço teve menu ultra apropriado para aquela vibe campestre do lugar – queijos e embutidos, sopinha de abóbora, carne e salmão grelhados e bolo com calda de murta.
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| Decor patagônico até a alma 😛 |
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| A vista da sala de almoço |
Vale dizer que a estância também tem 3 quartinhos ali para quem quer fazer o típico “pernoite no campo” (coisa que os europeus, por exemplo, curtem horrores).
E depois da comilança a gente já nem lembrava mais da frustração de ficar sem a típica cavalgada patagônica, que é uma das experiências locais mais procuradas pelos turistas.
Gracinha de lugar.
Olá Mari. Boa tarde. Gostaria que me informasse se a estancia é uma boa localização para quem quer fazer um passeio no parque das torres del paine. Fiz uma reserva mas tenho receio de mante-la porque talvez hajam opções melhores para essa finalidade… Abç Marisa
Há outras opções mais próximas do parque, Marisa. Mas é muito comum viajantes se hospedarem na cidade de Puerto Natales e fazerem passeios de um dia a Torres del Paine – é a opção mais frequente. Na Pingo Salvaje daria mais ou menos no mesmo. Outra opção para ganhar “tempo” nesse deslocamento é ficar no hotel Tierra Patagônia, que é excelente (mas mais caro) e fica literalmente dentro do parque, de frente para as torres. Ou no Patagonia Camp, que também é bastante próximo.