Seguimos para Antibes porque lá fica um dos mais importantes museus de Picasso do mundo; as obras do gênio ali expostas foram doadas pelo próprio, ainda em vida, como agradecimento pelo tempo que ele passou ali mesmo, no próprio edifício depois convertido em museu, vivendo e pintando.
Mas, por sorte, o roteiro previa que chegaríamos bem antes do horário agendado para a visita guiada; assim, deu tempo de saracotear pelo lindo centrinho, visitar oficinas de cerâmica e pintura, bandolar pela feirinha de antiguidades e ainda ter um almoço delicioso (melhor peixe da viagem toda e melhor café gourmand EVAH!) antes de seguir para o Museu.
Lá dentro, a gente não pode fotografar nada, mas a visita é bem bacana, rápida, pontual. No terraço, onde ficam algumas esculturas dele – e também dois Miró – a pedida é esquecer do tempo: sol batendo, a côte d´azur todinha se esticando lá fora, veleiros passando no horizonte, uma lindeza.
E, além do centrinho histórico – com direito a mercado de flores, frutas e comidinhas e uma infinidade de lojinhas – tem uma promenade fofíssima contornando a marina, também tomada de iates.
Gracinha que só! Ali em Antibes, sim, eu desejei ficar para dormir. Infelizmente não deu :/
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Tenho que ir a Antibes pra visitar o Museu Picasso e também para conhecer essa linda vila.
Adorei as fotos e sua visão da cidade.
Saludos
Carmen L.
Gostaria de compartilhar minha próxima viagem com um guia conhecedor de arte.
Ceres, dependendo do destino que você vai visitar, há muitas opções, de pacotes como esse da viagem que rendeu este post como também vários guias historiadores da arte que trabalham de forma independente.