Talvez a maior surpresa dessa última viagem a Paris tenha sido justamente um local cuja existência em ignorava totalmente: o centro de estudos visuais da Gâite Lyrique.
Museu que, desde então, eu recomendo de maneira ENFÁTICA (assim mesmo, na base caps lock) a todo mundo que quiser descontrair e visitar um museu interativo de verdade – principalmente quem viajar com crianças e adolescentes.
Todo mundo pula junto para produzir melodia e efeitos visuais |
Fazia tempo que eu não me divertia tanto num museu. Ali, viramos todos crianças já nas primeiras salas. É tudo interativo, para tocar, pular, brincar – quem quer, pode pedir na entrada uma cartela que confere à visita o status de um “jogo”, com direito a prêmios no final e tudo.
A ópera interativa: simplesmente fantástica |
Uma instalação mais genial que a outra; e tudo numa linguagem mais que perfeita para esses dias cibernéticos que vivemos atualmente, em que tudo tem que ser rápido e instigante.
A amarelinha sincronizada, para fazer em equipe: supérb |
Em cada sala, a gente via muito mais adultos jogando que crianças e adolescentes, mais tímidos, que mais assistiam que qualquer coisa. Jogos inteligentíssimos com a proposta de que a “casa” (museu) está falando com você e sente o que você sentir em cada experiência. Repito: ge-ni-al.
Não bastasse o museu sensacional, o foyer da antiga ópera (cujo prédio o museu ocupa hoje) foi mantido com pisos, lustres e paredes originais e transformado num aconchegante café – com direito a um balcão maxi contemporâneo, hypadissimo, é claro.
O balcão modernoso do café no lindo foyer |
Se você for a Paris, vá. Garanto que não vai se arrepender.
Mari, acabei de ler teu último livro “Sozinha Mundo Afora”. Adorei a abordagem, a interação com as leitoras e as histórias. Espero, um dia, conseguir chegar ao menos perto da profissional que você é. Parabéns! Um beijo. 🙂
Aline Souza
entreembarques.com.br
Boa descoberta! Eu também gostei de Gâtei Lyrique. Obrigada por compartir com nós.
Bjs
Carmen L.
Que gracinha, Aline! Muito obrigada 😉