7 coisas que aprendemos quando viajamos

Confira uma listinha simpática com 7 coisas que aprendemos quando viajamos por aí

Não é simplesmente clichê da literatura dizer que viajar amplia nossos horizontes. Sem dúvidas, viajar por nosso país e o mundo por ser mesmo uma baita forma de aprendizado. É claro que tudo depende da nossa personalidade; mas algumas coisas eu acho que nós realmente aprendemos a dar valor – ou pelo menos a entender – quando rodamos por aí e convivemos um pouco com pessoas com hábitos e referências em parte diferentes das nossas.

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Se você caiu aqui no blog, é porque provavelmente, como eu, você gosta muito de viajar por aí, seja nacional ou internacionalmente. E aposto que você vai conseguir se relacionar com algumas das coisas que listo abaixo também.

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7 coisas que aprendemos quando viajamos

1) Viajar sozinho não é sinônimo de solidão

Essa aqui quem é leitor assíduo do blog – ou seguidor antigo do meu instagram @maricampos – já está careca de saber: viajar sozinho é muito diferente de ficar solitário numa viagem. Até porque a gente pode se sentir solitário mesmo estando acompanhado, certo? Ficar sozinho numa viagem solo (ou não) é uma escolha 100% nossa.

Viajando sozinhos nos abrimos mais para diálogos e contatos com outros viajantes (restrições se aplicam durante a pandemia rs) e costuma ser muito fácil fazer amigos na estrada – até para os mais tímidos. Se esse é o seu caso, aposte sem medo (quando as restrições pandêmicas terminarem, é claro) em eventos locais, restaurantes e cafés com balcões e mesas comunais, que esse tipo de ambiente costuma facilitar ainda mais as coisas. Mas fique tranquilo: conversas muito interessantes podem acontecer inclusive na fila do museu ou na parada para o cafezinho 🙂

LEIA MAIS sobre viajar sozinho clicando aqui.

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2) Dicas locais valem ouro

Ler bastante sobre um destino antes de conhecê-lo é fundamental, seja qual for o tipo de viagem. Informar-se bem sobre atrações, costumes, história etc em revistas, guias, sites, blogs etc é realmente essencial e faz muita diferença no nosso preparo para aproveitar ao máximo uma viagem, com o mínimo possível de perrengues.

Vale procurar também a dica de quem vive no lugar, não apenas em blogs e sites especializados (como Espanha Total para viagens à Espanha em geral, Conexão Paris para viagens a Paris etc), como também usuários de redes sociais que têm residência no destino no qual você pretende passar férias. Espiar seus lugares preferidos para um café ou uma cerveja, onde eles assistem o por do sol etc.

Uma vez no destino, use e abuse dos conhecimentos do concierge do seu hotel ou, se não estiver hospedado em um, vale ouvir as dicas do tiozinho da banca de revistas, do motorista de taxi ou do garçom daquele café que você adorou, por exemplo. É assim que a maioria dos jornalistas de viagem “descobre” lugares incríveis para suas matérias sobre um destino. Claro que é importante “filtrar” as recomendações e conferir/pesquisá-las online; mas você pode se surpreender como muitas das dicas mais legais da sua viagem podem surgir assim.

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Foto: Pixabay

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3) Pequenos prazeres são o máximo

Pequenos prazeres (algumas pessoas preferem chamar de “pequenos luxos”) na viagem fazem TODA a diferença – mesmo nos orçamentos de férias mais apertados. Um passeio diferente, um jantar especial, uma noite no hotel dos seus sonhos, um nascer do sol inesquecível… Mesmo que sua viagem seja com foco nos “lerês” da visita turística tradicional, é importante programar também pausas cheias de prazer.

E não estou aqui falando de nada que custe necessariamente uma fortuna, mas sim lembrarmos de nos “mimarmos” em alguns momentos da viagem, porque são as experiências que temos que ficam mesmo na memória depois que voltamos. Algumas delas podem inclusive não custar quase nada, como um piquenique gostoso em um ponto perfeito para assistir o sol se por. Assim a gente volta pra casa feliz e realmente revigorado com as férias.

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4) Confie na sua intuição

Pesquisar, planejar, programar. Tudo isso é essencial na hora de viajar. Mas lembre-se também que é importante confiar na sua intuição nas tomadas de decisão. É nossa intuição que pode nos livrar de perrengues e roubadas e também nos fazer descobrir aquela ruela linda, aquele mirante incrível ou aquele café que acaba sendo seu preferido da viagem toda.

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5) Experiências duram muito mais do que coisas

Essa frase você seguramente já viu repetida centenas de vezes por aí, mas não se restringe a um clichê, não. As memórias que trazemos das experiências que vivemos em viagem são sempre muito mais significativas que as eventuais compras que fazemos – inclusive pelo caminho. Menos foco em shopping, mais foco em experimentar, integrar, aprender 🙂

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Foto: Pixabay

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6) Turismo responsável tem que ser regra

Não importa qual seja seu estilo de viagem e seu orçamento para as férias, viajar tem que ser um ato responsável, com consciência e cuidado em cada etapa – inclusive na escolha de cada empresa ou prestador de serviço. Só viajando de maneira responsável, com atenção a destino, comunidades e meio ambiente, conseguiremos continuar usufruindo da atividade turística como conhecemos a longo prazo.

A gente vai aprendendo pouco a pouco a viajar de maneira mais responsável, sim. Então nada de apoiar o chamado overtourism, comprar passeios de empresas com práticas irresponsáveis ou se hospedar em resorts poluidores, por exemplo.

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7) Adaptar-se é fundamental

Eu sempre digo que nunca volto igual de uma viagem, seja para onde for. Sempre há uma situação, uma pessoa, um “click” que interfere na minha vida dali pra frente. Uma reflexão que tive, um novo sabor que experimentei, uma habilidade que descobri, uma coisa que aprendi a fazer diferente etc, que vai me moldando a cada nova experiência. A bem da verdade, até os perrengues de viagem nos transformam 🙂

Flexibilidade é característica essencial em um bom viajante – ainda mais em tempos de pandemia, com tantas coisas podendo mudar completamente a cada instante. Tenha planos back up sempre que possível e seja flexível para adaptar-se a diferentes culturas, regras e padrões de comportamento. Ser um bom “hóspede” – seja na casa de alguém ou ao visitar um destino – nos torna cada vez mais “adaptáveis” para viagens futuras (e até para situações “desconfortáveis” do dia-a-dia, de repente).

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Que outras coisas você só aprendeu através das suas viagens por aí? Se quiser contribuir, a caixinha de comentários aqui é sempre toda sua 🙂

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