Por que vale muito conhecer as incríveis ruínas de Massada, Israel, a atração turística mais visitada do país
Massada era um dos lugares que eu mais queria conhecer em Israel. Por ter aparecido nas aulas de História no colégio e em filmes e também porque as imagens daquela terra ocre quase à beira do Mar Morto sempre me seduziram.
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Seu nome, “lugar seguro” ou “fortaleza”, faz jus à imponente construção no topo de penhascos íngremes, isolada e soberana, 400m acima do seu entorno. Para chegar ali existem diferentes trilhas (a mais famosa é a sinuosa Snake Trail). Mas, com os 41 graus que fazia quando visitei o local com o tour da Caminhos Viagens, nada mais apropriado que a subida em meros 5 minutos no teleférico panorâmico (77 sheqels/shekels).
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Patrimônio da Humanidade pela UNESCO e atração mais visitada de Israel, Masada não decepciona em nada! O lugar é lindo, lindo, lindo, mesmo sob calor escaldante, e repleto de história.
A antiga fortaleza da Judeia foi transformada também em palácio pelo rei Herodes. O esplendor de Masada naquela época era épico: desenvolveram engenharia capaz de criar canais artificiais de irrigação para canalizar as raras águas das chuvas no deserto em gigantescas cisternas capazes de manter até gelo.
Depois, já nos tempos d.C, recebeu judeus que fugiam de Jerusalém após a destruição do Segundo Templo pelos romanos. Mas os romanos conseguiram ultrapassar os limites da fortaleza após construírem uma surreal rampa no penhasco (a gente pode ver as reminiscências de tudo isso lá). Diz a lenda que os judeus teriam se suicidado em massa para não serem presos ou mortos pelos romanos. O local chegou ainda a ter uma igreja ortodoxa nos séculos V e VI.
Fiquei encantada e quero muito, numa próxima visita (quem sabe?), fazer a trilha de madrugada para ver o sol nascer lá do alto. Deve ser lindo demais, não?
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