Genebra

GenebraDiscreta, cosmopolita e democrática, Genebra é mesmo imperdível

 

 

 

 

Nunca entendi direito os senões que muito brasileiro tem com Genebra. E já escrevi outras vezes aqui sobre isso. Gostei de Genebra de cara, mesmo na primeira visita, chegando numa noite gélida de primavera, sexta-feira, com a cidade aparentemente vazia. E a cada visita fui desenvolvendo um afeto ainda maior – como não amar uma cidade rodeada pela beleza estonteante dos Alpes?? – e descobrindo cada vez mais um destino que sabe ser vibrante e contemporâneo na medida.

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Foi-se o tempo que Genebra era um sisudo centro financeiro. Localizada a meras 3h de trem rápido de Paris e hub aéreo de low costs, acho a cidade sempre um programaço para escapadas  – inclusive pré e pós esqui nos Alpes durante o inverno. Mas, é claro, é no verão que Genebra literalmente pulsa e se entrega de bandeja para o turista, com o imponente Mont Blanc dando as caras no horizonte nos dias de céu mais limpo.

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Para o turista, os atrativos da cidade refletem bem sua população impressionantemente heterogênea e internacional, do centro antigo (cheio de segredos, como galerias cobertas de inspiração parisiense) aos bairros mais hipster como Carouges, da vida à beira do lago (com direito a barcos, lanchas, praticantes de SUP e banhistas) às vinícolas dos arredores (incluindo degustações com vista para os Alpes e a possibilidade de explorar os vinhedos em bike elétrica). Explorar a cidade é fácil à pé, em bikes ou através do excelente sistema de transporte público local (100% gratuito aos turistas que se hospedam na cidade).

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Durante os meses mais quentes, as ruas ficam mais cheias dia e noite e rolam atividades paralelas de entretenimento, como parque de diversões à beira do lago, mercados e festivais de música imensos. E seus cafés, bares e restaurantes cheios de bossa ganham mais charme, inclusive com versões estilo rooftop (como o asiático com vista panorâmica para os Alpes no alto do incrível edifício do Four Seasons Geneva). Sem falar no charme de hotéis como o icônico La Réserve Genève (cujos hóspedes são levados e trazidos ao centro de Genebra em charmosas lanchas de inspiração veneziana, dia e noite, sem custos) e o adorável Hotel President Wilson (parte da Luxury Collection, às margens do lago e cheio de histórias de políticos e celebridades).

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Super family friendly, a cidade lançou agora o programa “Forever Young”, com ofertas especiais de acomodação e mais benefícios para os chamados baby boomers (turistas com mais de 55 anos de idade). Através do “Easy Pass”, que custa 29 francos suíços por dois dias, os visitantes têm acesso a atividades como tours guiados, entradas a museus e cruzeiro no lago, além de walking tours gratuitos na cidade antiga aos sábados. Belíssima sacada.

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Já pode voltar?

2 Comentários

  1. Buenos días, Mari!
    Reconozco la belleza de Ginebra, pero no me atrae mucho. Por el contrario, estoy deseando conocer Australia y sobre todo esa belleza de Whitehaven beach y Gold Coast (instagram)

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