Depois de mais de um ano de operações, foi somente hoje que voei pela Azul pela primeira vez. E, quer saber? Se eu não tivesse tanto medo de avião, diria pra vcs que… adorei!
Hoje eu finalmente entendi porque todo mundo elogia tanto a companhia – do atendimento gentil, check in eficientissimo (praticamente so tinha voo da Azul decolando de Viracopos hoje cedo e a fila grande andava rapidinho, rapidinho – sem falar no ótimo webcheck in), aeronaves novinhas…
Quando a senhora que foi ao meu lado entrou e viu as poltronas de corino, falou: “gente, tô me sentindo na business” :-)))) Sem falar que, com apenas duas poltronas em cada lado por fileira, é o sonho de todo casalzinho que não quer dividir espaço e intimidade com ninguém, né? Ainda dei sorte e consegui lugar numa das primeiras fileiras, que têm espaço maior que as outras, na hora do check in. Show.
Não tem chefe de cabine (é “comissária líder”), a comissária vem retirar seu pedido no seu lugar e depois traz numa bandeja o que você pediu – na latinha, caixa ou garrafinha, pra você mesmo colocar no copo como e quando quiser. A cestinha com batatinhas, biscoitos, cookies etc também fica al bel prazer dos passageiros – muita gente pegava uma coisinha salgada e outra doce. E os atendentes eram ultra simpáticos (pena que as meninas não usavam aquele chapeuzinho fo-fis-si-mo que faz parte do uniforme delas).
O melhor de tudo? O comandante! O cara já tinha dado um alô simpaticíssimo pros passageiros antes de decolarmos; e, quando começou uma turbulência fortinha e todo mundo teve que apertar os cintos, ele falou logo em seguida da comissária “é isso aí, pessoal; todo mundo apertando os cintos” – e explicou que se tratava de turbulência de céu claro, explicou como funcionava, quanto tempo deveria durar e se desculpou dizendo “sei que é incômodo e chato, mas tenham paciência porque eu garanto pra vocês que isso não oferece nenhum, eu repito, nenhum risco à nossa segurança – só não pode ficar zanzando sem cinto aí atrás, hein?”
Graça, não? Comandante-terapeuta, gente! A turbulência durou meia hora e, acreditem, eu confiei tanto nele que eu, euzinha!, fiquei calminha 🙂
Fala a verdade, Mari: esse comandente devia ser um gato, não? 😉
eu também estreei a Azul nesse ano, numa viagem a Salvador. E gostei muito!
Agora espero suas dicas da Baía de TODOS os Santos!
Lena, sabe que eu quase fui la verificar??? :-)))))
Carmem, podexa que eu vou contando!