O que eu achei da SAA

O fato é que não existe forma mais rápida e prática de ir à África do Sul que com a SAA . A South African Airways é a única companhia que tem voos diários e diretos de São Paulo a Joanesburgo – qualquer outro caminho fica muito mais longo e demorado.
O atendimento para compra foi bastante gentil e paciente; e olha que eu demorei pra me decidir e, após a compra, ainda acabei alterando minha data de volta (mediante multa, é claro). Minha única queixa é quanto ao excesso de taxas cobradas pela companhia: aeroportuárias, de segurança, de imigração, de combustível… Mais de 20% do preço da minha passagem foram taxas.

À bordo, gostei de tudo. Gostei do Airbus novinho que faz o trajeto SP-Joanesburgo-SP e tambem Joanesburgo-Cidade do Cabo (so o que faz Joanesburgo-Mauricio é um Boing 737 já beeeeem velhinho). Gostei das refeições, sempre bem pensadas e saborosas mesmo na classe econômica e do serviço de bebidas, fenomenal (sem falar que os vinhos também eram todos bem razoáveis). Gostei também do espaço entre as poltronas e dos banheiros sempre limpos (viajei na ida e na volta pertinho dos banheiros e vi os comissários limpando e colocando bom ar o tempo todo – nunca tinha visto isso antes). E gostei da simpatia em geral dos comissários. Gostei mesmo (e olha que eu sou cri-cri, vcs sabem).

Ainda por cima fiquei contente quando me contaram que a SAA está adotando uma série de medidas para reduzir as emissões de carbono, como economizar combustível sempre que possível (desligam o ar na decolagem, por exemplo) e testar o projeto de RNP (performance mínima exigida para navegar, que mescla GPS em avançados equipamentos à bordo que orientam os pilotos de maneira independente do controle de solo). A RNP promete economizar distância e uso de combustível (ao menos 27km por voo e 4000 litros por dia em 45 voos), o que refletiria em quase 4 milhoes de kg a menos em emissoes de CO2. Bacana, ne:

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