O novo lobby, super contemporâneo |
Como a maioria dos leitores desse bloguito já sabe, resolvi aproveitar essa oferta dos novos voos a Buenos Aires com a Turkish para atravessar o Plata e realizar o sonho antigo de me hospedar em Carmelo, no Uruguai. Só que, nesse processo, recebi um convite do Four Seasons para aproveitar minha ida para a capital porteña e conferir o que mudou no Four Seasons Buenos Aires, reinaugurado há um mês depois de uma reforma literalmente milionária.
Pensando em alugar um carro?
Procurando hotéis para sua próxima viagem?
Que tal comprar um chip internacional com internet ilimitada para sua viagem?
O novo restaurante Elena nem de longe lembra o ambiente do antigo Le Dome |
Embora nunca tivesse me hospedado ali antes, eu já conhecia o hotel de (vários) outros carnavais: já tinha ido com amigas várias vezes tomar o clássico chá da tarde no Le Dome e almoçar no Le Mistral, além do famoso brunch que havia no La Mansión. Por isso mesmo foi um choque (no bom sentido) chegar ao hotel dessa vez: a mudança já está evidente até do lado de fora, com o novo jardim do hotel tomado por cinco enormes esculturas de cavalos e a fachada do antigo restaurante totalmente transformada, sem os antigos vitrais.
Os cristais no balcão lindão da recepção |
Apenas os 3 últimos andares de quartos estão completamente reformados – e, é claro, em plena alta temporada, estavam totalmente ocupados (o novo decor tem muito mais couro, madeira e objetos que remetem a cavalos e ao pólo). Mas as mudanças nas áreas comuns – fachada, lobby, bar, restaurante, mais bonitos, contemporâneos e sexy) – são mesmo impressionantes e, mais importante ainda, acessíveis a quem visita a cidade, mesmo que não tenha a intenção de se hospedar ali.
O buffet do café da manhã no Elena |
Até o staff segue esse linha, refletindo um serviço muito mais informal e cálido – o que eu acho excelente (rococós em excesso me cansam). A ideia central foi dar ao hotel uma cara o mais argentina e porteña possível e isso está óbvio na clara alusão ao pólo e aos vinhos em vários aspectos e também na utlização constante de couro, madeira e outros materiais tradicionalmente associados ao país.
Tererê-alcóolico no novo Pony Line 😉 |
No lobby, muito mais amplo após a remoção das antigas colunas, chamam a atenção de cara as luminárias suspensas, cheias de movimento, em tom azul, numa alusão aos céus portenhos, e a linda bancada de cristais sul-americanos também na mesma cor – e tudo perfumado com o aroma Bayo, criado exclusivamente para o hotel pela Fueguia 1833, a mais tradicional perfumaria argentina.
Mas vamos ao que mais interessa à maioria dos brasileiros que viaja a Buenos Aires: comer e beber bem 🙂 O novo restaurante Elena ficou um escândalo. Sérião. Aposto que todo mundo que esteve no antigo Le Dome para o afternoon tea em anos anteriores vai ficar tão chocado quanto eu fiquei ao ver o que conseguiram fazer ali; é como se tivessem derrubado o prédio e construído outro no lugar – ferro (incluindo peças de antiquários), madeira e couro em toda parte, mas numa mescla bem legal com muitos detalhes vermelhos, e agora com o toque cool, cool, cool da cozinha, grandona, aberta para o restaurante.
O Elena by night do alto… |
… em close nas entradinhas (tábua de frios e brie grelhado) … |
… e na irreverente carta de sobremesas |
O tradicionalismo da cozinha argentina está cheio de intervenções irreverentes no menu do chef Juan Gaffuri – tem de um impecável ojo de bife a um curioso brie assado, sem mencionar as dry meats produzidas pelo próprio hotel, que andam saindo em várias publicações gastronômica. Não importa o que você peça para a refeição, aconselho MUITO guardar um lugarzinho para a sobremesa: além do irreverente menu de sobremesas da casa, há também um menu de helados da casa, batizados de Dulce Muerte – o sorvete Dulce de Leche Vauquita é o melhor que eu já tomei (Freddo e Volta caíram posições no ato depois dele pra mim). Garçons jovens e descontraídos (super informais, sem nem plaquinha com o nome, sabe?) e ótima trilha sonora completam a coisa.
Os preços são decentes e, vale dizer, o ambiente muda muito ao longo do dia – super claro e com jeito “divertido” no café da manhã e almoço e muito mais sexy e intimista, escurinho, no jantar.
(parênteses #Maricotatambémécultura: o nome do restaurante é uma homenagem a Elena Peña Unzué, que foi quem ganhou a lendária La Mansión nos anos 20 como presente de casamento).
As esculturas de cavalos e a entrada independente do Pony Line na fachada do hotel |
A adega aberta, logo atrás do hall dos elevadores |
Quem não quiser ou não puder ficar para jantar, pode passar no novo bar, Pony Line, para fazer o “esquenta” – fica cheio, cheio, cheio no horário do nosso happy hour. Decorado com a temática do pólo – mesas feitas de troncos revestidos, cadeiras revestidas de couro, arreios decorando o teto, estribos – ficou bem casual e ocupa o lugar do antigo restaurante do hotel (agora tem entrada separada e área externa, bem legal).
Amei esse lustre do hall dos elevadores |
A baita área da piscina, que tem serviço cheio de mimos para os hóspedes (smothies, águinha , frutas etc cortesia) |
E, ó, importantíssimo: free wifi em todas as áreas comuns do hotel.
Lindão.
Clique aqui para conferir ofertas de tours e passeios no seu destino
JÁ FEZ SEU SEGURO VIAGEM? Digite MARICAMPOS5 no campo cupom para ter 5% de desconto no seu seguro!
Pensando em alugar um carro?
Procurando hotéis para sua próxima viagem?
Que tal comprar um chip internacional com internet ilimitada para sua viagem? Digite RBBVGRATIS no campo cupom para ter frete grátis!
Sou suspeito pra falar do FS Bas. Amei.
Acabei nao comendo no restaurante por puro descaso.
Bola fora total. E nao sabia que os quartos estavam sendo reformados, senao teria pedido um novo! hehe
E a piscina e o cafe da manha com certeza ficarao na minha memoria por um bom tempo. Nao poderia ter feito melhor escolha! Adorei a resenha btw.