Duas iniciativas interessantes de incluir arte contemporânea no turismo de luxo
Sou muito fã de mesclar arte e turismo. Sempre fui apaixonada por museus de todo tipo nas minhas viagens e cada vez me encanto mais por cidades que têm grafites e obras de arte públicas espalhadas por suas ruas e praças.
Talvez por essa paixão mesmo tenham me chamado a atenção duas associações recentes da arte em ícones do turismo de luxo. Primeiro, foi o hotel Mandarin Oriental Hyde Park, em Londres, que encontrou uma forma bem pouco convencional de adaptar a estética do hotel durante o período de enorme restauração pelo qual passam.
O artista Sir Peter Blake foi convidado a criar uma obra que “encapasse” a fachada do hotel durante a reforma. Como resultado (dá pra ter uma ideia melhor neste vídeo aqui), a gigantesca colagem produzida por Blake é a maior peça que o artista já criou e conta com 100 rostos famosos que têm relação direta com a rede hoteleira (os chamados “fãs”).
Depois, foi a luxuosa Belmond que resolveu revestir dois dos icônicos vagões coloniais do trem Eastern & Oriental Express, na Ásia, com obras do artista de rua Rajesh Kumar, de Cingapura. Com tintas e sprays, as obras de Kumar buscam ilustrar a alegria de viajar – e criam efeitos visuais conforme o trem se desloca. Dá pra ver mais detalhes da obra em construção neste vídeo aqui.
Para dar nova dimensão ao conceito de “arte em movimento”, a Belmond convidou também mixologistas e produtores culturais para criarem novos menus e set lists exclusivas para os vagões, que têm dress code mais informal, batizado de “elegância tropical”.
Ousados, para dizer o mínimo.
Pensando em alugar um carro?
Procurando hotéis para sua próxima viagem?
Que tal comprar um chip internacional com internet ilimitada para sua viagem?
Clique aqui para:
Faça um comentário