O hotel The Oriental Bangkok (www.mandarinoriental.com/bangkok/, diárias em apartamento duplo a partir de USD 285) não é considerado um dos cinco melhores do mundo à toa. Descrito por Graham Greene como “um dos poucos lugares do mundo onde se pode encontrar todo tipo de pessoa” é, sem dúvida, o melhor hotel da Tailândia, cativando viajantes dos mais variados estilos e nacionalidades. Não bastassem suas charmosas acomodações decoradas em estilo tailandês, sua localização à beira do rio Chao Praya permite chegar fácil às principais atrações da cidade – o próprio hotel dispõe de charmosas embarcações tailandesas típicas para fazer o transporte de seus hóspedes para locais estratégicos nas duas margens do rio. Seu spa indiano tornou-se referência no continente asiático e há também na entrada do prédio principal uma charmosa galeria de lojas que inclui Louis Vuitton, Burberry e Gucci. Frente aos baixos preços da hotelaria tailandesa, o hotel pode parecer caro, mas custa pouco mais que um três estrelas em Manhattan, com um ambiente luxuoso sem precedentes.
Independentemente de hospedar-se lá ou não, o The Oriental deve fazer parte do roteiro de qualquer viajante, nem que seja de passagem. Boa sugestão é fazer uma de suas refeições no recém inaugurado China House (659 9000), o mais novo restaurante do hotel. Considerado por muitos o melhor da cidade, oferece pratos elaborados sob comando do chef Jereme Leung, que brinda seus convidados com um pot pourri do melhor da comida chinesa aliada ao tempero tailandês. Sua especialidade não chega a ser a cozinha fusion, mas dar o toque Leung a tudo o que faz, como os rolinhos primavera em formato de trouxinhas ou a sopa de lagosta que vem acompanhada de uma inteirinha, só para apelo visual. De exterior simples, impressiona pelo ambiente interno, todo em vermelho e preto, com mobília e luminárias chinesas. As louças, desenhadas exclusivamente para o local, conquistam pela simplicidade do desenho aliada ao design arrojado. Os banheiros são um desbunde, inteirinhos em vermelho vivíssimo, com peças modernas e exclusivas.
Sossegado no almoço, ferve à noite quando seu lobby do piso inferior é convertido em pista de dança – mas quem quer sossego ainda encontra ali seu lugar numa das muitas cabines privativas do segundo andar.
Independentemente de hospedar-se lá ou não, o The Oriental deve fazer parte do roteiro de qualquer viajante, nem que seja de passagem. Boa sugestão é fazer uma de suas refeições no recém inaugurado China House (659 9000), o mais novo restaurante do hotel. Considerado por muitos o melhor da cidade, oferece pratos elaborados sob comando do chef Jereme Leung, que brinda seus convidados com um pot pourri do melhor da comida chinesa aliada ao tempero tailandês. Sua especialidade não chega a ser a cozinha fusion, mas dar o toque Leung a tudo o que faz, como os rolinhos primavera em formato de trouxinhas ou a sopa de lagosta que vem acompanhada de uma inteirinha, só para apelo visual. De exterior simples, impressiona pelo ambiente interno, todo em vermelho e preto, com mobília e luminárias chinesas. As louças, desenhadas exclusivamente para o local, conquistam pela simplicidade do desenho aliada ao design arrojado. Os banheiros são um desbunde, inteirinhos em vermelho vivíssimo, com peças modernas e exclusivas.
Sossegado no almoço, ferve à noite quando seu lobby do piso inferior é convertido em pista de dança – mas quem quer sossego ainda encontra ali seu lugar numa das muitas cabines privativas do segundo andar.
E segue a paixão pela Tailandia, delícia heim!! E que hotel bacana!!
Beijinhos
Pat
Acho ir conhecer o Oriental um programa legal para quem esta em Bangkok, mesmo que nao esteja hospedado la. Perto do Oriental as margens do rio Chao Praya tem um conjunto de lojas de antiguidades orientais, todas juntas num shopping center. Vale a pena so para entender um pouco mais de arte oriental, pois os precos sao muito altos