A moeda, coroa tcheca, ajuda: nossos reais ainda valem bastante por lá – dá pra passear, comer e comprar como na época áurea da valorização cambial, dólar 1 pra um.
Por ser pequena, dá pra visitar tudo a pé – apesar das ruelas de paralelepípedos – e com calma, em poucos dias. O melhor é começar o passeio pela Staromestke námesti, a praça principal da cidade. São inúmeros prédios coloridos, fontes, estátuas, a gótica igreja Tyn, restaurantes com mesinhas para fora e o objeto mais cobiçado, o relógio astronômico, que a cada hora cheia oferece um “cuco” com desfile de 12 apóstolos seguindo São Pedro, com um desfecho engraçadinho. Chegue dez minutinhos antes para conseguir um lugar com boa visibilidade no meio da turistaiada, que aplaude o espetáculo no final. De lá, rume para a Torre de Pólvora, cartão-postal da cidade. Se cansar, pare para uma cerveja ou um chá nas muitas casas do caminho.
O rio Vltava atravessa a cidade, e a divide em duas: de um lado, o Castelo de Praga, tido como o maior do mundo; de outro, o centro histórico. Do lado do Castelo (que tem um verdadeiro complexo, enorme), a Catedral de São Vito e o Palácio Real também devem ser visitadas. A Golden Lane é uma ruela com grande comércio de bonecos de madeira e, principalmente, com a casa de Franz Kafka, no número 22.
A vista do rio Vltava rodeando Praga é linda tanto do lado leste quanto oeste, tanto de dia quanto de noite. O melhor mesmo é escolher o meio do caminho – a emblemática Ponte Carlos, de 1402, com suas muitas estátuas e artistas – para assistir seu impagável por-do-sol.
Cruzando a ponte, de volta ao lado leste, você encontra a maioria dos restaurantes, bares e casas noturnas de Praga. Tradicional por suas cervejas artesanais, Praga oferece inúmeras opções para a noite. O leste de Praga reúne o lado mais animado da cidade: boates, restaurantes, casas.
Também faz muito sucesso entre os turistas o bairro judeu, famoso principalmente por suas muitas sinagogas e um cemitério com mais de 12 mil lápides.
Para compras, cristais e as matruskas, aquelas bonequinhas de madeira cheias de outras bonequinhas dentro, além dos brinquedos de madeira e ovos decorados.
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Plague is of those cities that people love at first sight. Romantic as few, it has charm, history and culture in massive doses – beyond being world-wide patrimony of UNESCO since 1992. By the way, it was Plague that started to bombar the tourism for the European east, that now turned fashion. The currency, crown Czech, aid: our Reals still are valid sufficiently for there – pra gives to take a walk, to eat and to buy as at the time golden of the cambial valuation, dollar 1 pra one. For being small, it gives pra to visit everything the foot – although ruelas of parallelopipeds – and with calm, in few days. Optimum is to start the stroll for the Staromestke námesti, the main square of the city. They are innumerable colored building, sources, statues, the gótica Tyn church, restaurants with small tables for it are and the coveted object more, the astronomical clock, that to each full hour offers a “cuckoo” with parade of 12 apóstolos following Is Peter, with an outcome engraçadinho. It arrives ten minutinhos before obtaining a place with good visibility in the way of the turistaiada one, that it applauds the spectacle in the end. Of there, it heads for the Tower of Powder, card-postcard of the city. If to tire, stops for a beer or a tea in the many houses of the way. The river Vltava crosses the city, and it divides it in two: of a side, the Castle of Plague, had as the greater of the world; of another one, the historical center. Of the side of the Castle (that it has a true complex, enormous), the Cathedral of Is Vito and the Real Palace also must be visited. The Golden Lane is one ruela with great commerce of dolls wooden e, mainly, with the house of Franz Kafka, in number 22. The sight of the river Vltava encircling Plague is pretty in such a way of the side east how much west, as much of day how much of night. Optimum exactly is to choose the way it way – the emblematic Bridge Carlos, of 1402, with its many statues and artists – to attend its impagável for-of – the sun. Crossing the bridge, in return to the side east, you it finds the majority of the restaurants, bars and nocturnal houses of Plague. Traditional for its artisan beers, Plague offers innumerable options for the night. The east of Plague more congregates the side livened up of the city: boates, restaurants, houses. Also the Jewish, famous quarter makes much success between the tourists mainly for its many synagogues and a cemetary with more than 12 a thousand tablets. For purchases, crystals and matruskas, those little wooden dolls full of others inside, beyond the decorated eggs and wooden toys.
Faltou dizer o que todo mundo fala: que é nova Paris. Ou mais: que é muito mais bonita que Paris.
Quando eu tiver dinheiro, será meu próximo destino…
Praga é inigualável.
Não deixem de atravessar a ponte a noite. Se deres sorte, como dei, terá um grupo de violino tocando música clássica no cenário mais lindo que já vi. Tudo a “meia-luz”.
Não se surpreenda de chorar de felicidade sem perceber!
Sugiro chegar na cidade a noite e não esperar pela manhã para sair. Praga a noite é magnífica! De dia inesquecível!