A cidade de Frankfurt não costuma figurar no roteiro de muitos turistas, ainda que vários façam seus vôos de conexão via a capital financeira do país. Mas a cidade não é apenas um dos mais importantes centros culturais e econômicos da Europa – onde acontece a maior Feira Internacional do Livro do mundo. Reserva diversas deliciosas atrações, como a região dos museus, com destaque para o Städelsches Kunstinstitut e seu grande acervo de Botticellis, Rembrandts e outros.
Outra boa pedida é a Goethe Haus, que conserva quase intacta a casa onde uma das personalidades alemãs mais famosas internacionalmente viveu a maior parte de sua vida.
Nos quatro andares da construção incrivelmente bem conservada, foram mantidos os móveis, quadros e alguns dos objetos usados pelo grande poeta alemão. Um dos locais mais interessantes é o antigo escritório do poeta, com a escrivaninha que guarda centenas de marcas de tinta de décadas dedicadas à poesia.
O local que reúne as construções mais interessantes é, sem dúvida, o Römerberg, praça que abriga diversas casas dos séculos XV a XVIII, inclusive a antiga prefeitura de Frankfurt, reerguida após a segunda guerra. Lojinhas de souvenirs – a mais famosa é a loja dos mil gatos -, catedral, bares e simples mas bons restaurantes (as salsichas Frankfurter estão por toda parte) completam a agradável paisagem, que conta também com uma fonte que – juram os alemães – já chegou a jorrar vinho.
Pertinho do Römerberg, que é, sem dúvida, o local mais agradável e cativante da cidade, você pode cruzar a ponte sobre o rio Main e visitar a St. Leonhardkirche, com suas imponentes torres de estilo gótico-romântico, que abrigam a réplica da Última Ceia de Da Vinci.
A catedral imperial, chamada de Kaiser Dom, também tem arquitetura impressionante e o magnífico altar Maria-Schlaf-Altar, do século XV.
Cruzar a ponte sobre o rio Main é mesmo programa imperdível: de lá, a paisagem é impressionante, mesmo no gélido inverno. As casas históricas do Römerberg e os arranha-céus são avistados lado a lado, com as águas dos rios e os inúmeros alemães que fazem caminhada e cooper no seu entorno servindo de moldura.
Embora tenha uma rede de hotelaria razoavelmente mais cara que Berlim e outras cidades alemãs, é possível encontrar em Berlim boas opções de hospedagem a preços acessíveis. A rede de transportes também é bastante abrangente e o passe ilimitado diário custa 6,50 euros.
Para bater pernas, o endereço é a Zeil e seus arredores, uma rua que chega movimenta verdadeiros horrores em dinheiro. É fácil achar, porque ela começa logo na saída da estação de S-Bahn e U-Bahn, Hauptw, sempre movimentadíssima. O comércio fica aberto até mais tarde (pelo menos até as oito da noite, mesmo no inverno) e a região fica apinhada de gente até altas horas, porque lá também há vários restaurantes, bares, lanchonetes e alguns cybercafes.
Outra boa pedida é a Goethe Haus, que conserva quase intacta a casa onde uma das personalidades alemãs mais famosas internacionalmente viveu a maior parte de sua vida.
Nos quatro andares da construção incrivelmente bem conservada, foram mantidos os móveis, quadros e alguns dos objetos usados pelo grande poeta alemão. Um dos locais mais interessantes é o antigo escritório do poeta, com a escrivaninha que guarda centenas de marcas de tinta de décadas dedicadas à poesia.
O local que reúne as construções mais interessantes é, sem dúvida, o Römerberg, praça que abriga diversas casas dos séculos XV a XVIII, inclusive a antiga prefeitura de Frankfurt, reerguida após a segunda guerra. Lojinhas de souvenirs – a mais famosa é a loja dos mil gatos -, catedral, bares e simples mas bons restaurantes (as salsichas Frankfurter estão por toda parte) completam a agradável paisagem, que conta também com uma fonte que – juram os alemães – já chegou a jorrar vinho.
Pertinho do Römerberg, que é, sem dúvida, o local mais agradável e cativante da cidade, você pode cruzar a ponte sobre o rio Main e visitar a St. Leonhardkirche, com suas imponentes torres de estilo gótico-romântico, que abrigam a réplica da Última Ceia de Da Vinci.
A catedral imperial, chamada de Kaiser Dom, também tem arquitetura impressionante e o magnífico altar Maria-Schlaf-Altar, do século XV.
Cruzar a ponte sobre o rio Main é mesmo programa imperdível: de lá, a paisagem é impressionante, mesmo no gélido inverno. As casas históricas do Römerberg e os arranha-céus são avistados lado a lado, com as águas dos rios e os inúmeros alemães que fazem caminhada e cooper no seu entorno servindo de moldura.
Embora tenha uma rede de hotelaria razoavelmente mais cara que Berlim e outras cidades alemãs, é possível encontrar em Berlim boas opções de hospedagem a preços acessíveis. A rede de transportes também é bastante abrangente e o passe ilimitado diário custa 6,50 euros.
Para bater pernas, o endereço é a Zeil e seus arredores, uma rua que chega movimenta verdadeiros horrores em dinheiro. É fácil achar, porque ela começa logo na saída da estação de S-Bahn e U-Bahn, Hauptw, sempre movimentadíssima. O comércio fica aberto até mais tarde (pelo menos até as oito da noite, mesmo no inverno) e a região fica apinhada de gente até altas horas, porque lá também há vários restaurantes, bares, lanchonetes e alguns cybercafes.
Olá
Descobri o seu blog por acaso e gostei muito!
Concordo completamente com a opinião de que Frankfurt vale bem uma visita…por acaso é sobre Frankfurt o mais recente post que coloquei no meu Blog e muito parecido com o seu!
Vou voltar para ler tudo sobre as outras viagens!!
Bjs