Selina Vila Madalena, São Paulo

Como é se hospedar no novo hotel Selina Vila Madalena, São Paulo

Em outubro passado, testei a nova unidade do grupo hoteleiro Selina no Brasil. O novo Selina Vila Madalena está instalado na Rua Aspicuelta, em São Paulo, e abriu as portas há pouco mais de um mês.

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Com design transadinho e uma fachada bem colorida, o hotel chama a atenção de quem passa na rua. O Selina Madalena mescla hostel com hotel, com 164 camas divididas em 46 quartos, entre suítes, quartos privativos e dormitórios compartilhados.

Como é se hospedar no Selina Vila Madalena

Os dormitórios compartilhados são, é claro, a opção realmente econômica da rede. Têm banheiro compartilhado no corredor e seus hóspedes podem fazer uso também de uma cozinha comunitária no segundo andar. Há ainda biblioteca e mini cinema.

Os quartos privativos e suítes não se enquadram na categoria econômica em termos de valores. Os quartos são pequenos e sem TV, mas todos contam com banheiros privativos completos.

Como são os quartos privativos do Selina Vila Madalena

Fiquei hospedada em uma das suítes, que são bem mais espaçosas, tanto na área do dormitório como nos banheiros, que são também maiores, com pias duplas.

O quarto contava com mural de um artista local em uma das paredes, mesa de trabalho, poltrona, projetor smartTV, cama king e excelentes roupas de cama – além de uma grande varanda voltada para a rua. O banheiro também era grande, com amenidades ecologicamente corretas, em grandes recipientes reutilizáveis.

Não há telefone em nenhum dos quartos. Também vale saber que quartos e suítes ficam geralmente voltados para a frente do edifício, em uma das ruas mais animadas da Vila Madalena. As grandes janelas de vidro infelizmente permitem que o som da rua entre facilmente nos quartos, sobretudo de quinta a sábado, quando o barulho na rua é constante noite adentro.

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Como são as áreas comuns do Selina Vila Madalena

O grande apelo da rede Selina internacionalmente é a vibe cool de suas áreas comuns, que atraem também muita gente em trabalho remoto durante o dia em diferentes destinos.

O wifi (de boa qualidade) está sempre incluído nas diárias, mas todos os demais ítens, inclusive café da manhã, são sempre cobrados à parte.

Os espaços comuns são mesmo o grande trunfo do Selina Madalena. A decoração é descontraída, incluindo obras de artistas locais como Hanna Lucatelli, Apolo Torres, Verdeee e Filipe Grimaldi.

As áreas comuns estão todas abertas a não hóspedes e já estão sendo frequentadas por moradores da região, incluindo muitas pessoas que usam o local como QG para trabalhar. Há um charmoso lounge em frente à recepção e um lounge ao ar livre repleto de mesas comunitárias, que está sempre cheio e animado.

É bem em frente a esse espaço que ficam o restaurante+bar e um food truck com ítens tipo grab&go (café, refrigerantes, salgados, doces, cervejas). Mas o food truck funciona apenas até 19h e o restaurante até 23h. Durante minha estadia, vi muitos hóspedes usando serviços de apps de delivery de refeições para driblar esse senão.

Dá para conferir mais informações sobre valores e disponibilidade do Selina Madalena aqui.

E falo sobre esta nova opção de hospedagem também no Hotel Inspectors, no Panrotas.

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