Depois de pouco mais de 30h de mar, quando a travessia do Drake já estava suave, avistamos, enfim, nosso primeiro iceberg de tamanho respeitável. Ao longe, é verdade, mas foi só os primeiros passageiros gritarem “iceberg!” para a proa do Polar Pioneer e a ponte de comando ficarem lotadinhas de gente com câmeras, binóculos e afins.
Sabíamos que aquele era só o primeiro de muitos que veríamos, mas foi um barato ver a comoção que aquele pedação de gelo flutuante causou no barco. Já estávamos super aliviados pelo sacolejo do Drake ter diminuído tanto, as palestras do dia tinham sido super legais e os passageiros todos já estavam muito mais entrosados; então o iceberg foi só festa.
A partir daquele momento, a proa nunca mais ficou vazia. Mas mais legal ainda foi, no comecinho da “noite” (lá pelas 20h, mas ponho noite entre aspas porque desde esse dia não vimos mais nem um resquício de céu escuro, lua ou estrela até o final da viagem) avistamos de verdade TERRA.
Não era ainda o continente, mas já dava pra ver no horizonte as montanhas imensas das primeiras ilhas antárticas.
Agora sim a brincadeira estava ficando boa de verdade 😉
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Que legal, isto aqui ta parecendo novela das boas, que a gente fica anciosa pelo próximo capítulo.
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Lena
Emocionante, mesmo!
Que lindo! O primeiro iceberg a gente nunca esquece! 😛
Beijos,
Lillian.