Lembretes básicos para quem estiver planejando viagem à Cingapura
Agora que os principais posts sobre a viagem à Cingapura já entraram no ar (você pode ler todos, um por um, clicando aqui), chegou a hora de fazer o já clássico 😛 tutorialzinho na vibe para-quando-você-for. Bora lá:
– Cingapura fica, na melhor das hipóteses, a cerca de 25h de voo de São Paulo; a maneira mais rápida de chegar lá a partir da capital paulista é o voo direto da Singapore Airlines, com parada técnica em Barcelona (leia sobre ele aqui)
– a moeda local são os dólares de Cingapura, simbolizados ou por um $ ou pela sigla SDG. O dólar de Cingapura vale um pouco menos que o dólar dos EUA. Em setembro de 2013 a cotação em relação ao dólar norte-americano era de 1USD para 1,26SGD.
– cartões de crédito são aceitos na grande maioria dos hotéis, restaurantes, lojas, atrações e táxis e também nas maquininhas do MRT, o “metrô” local. Lojas pequenas de souvenirs e hawker centers (os grandes pátios de comida étnica) não costumam aceitar cartões.
– apesar de ser um destino asiático, Cingapura não é um destino barato. Em muitos aspectos, tem preços similares aos cobrados em muitas capitais europeias para transporte, alimentação, atrações, compras em geral e hospedagens. Sobre a maioria das compras de produtos efetuados ali é possível pedir restituição de impostos através do bom serviço de TAX Refund.
– olho vivo na reserva do seu hotel: as diárias de hospedagem são sempre acrescidas de 17,7% de taxa de serviço. É imprescindível, ao reservar o seu, ler as letras miúdas para saber se esse imposto já está incluído ou não; afinal, são quase 20% a mais no valor total da sua diária.
– Cingapura tem um clima tropical e as temperaturas mínimas e máximas não mudam muito ao longo do ano, oscilando, em geral, entre 24 e 31 graus centígrados (mas a sensação térmica pode ser razoavelmente superior a isso). Chove mais de outubro a março mas é comum chover ao longo do dia em qualquer época do ano, seja uma chuva forte rápida ou por uma ou duas horas (peguei chuvas desse tipo praticamente todos os dias durante a minha estadia agora em setembro), mesmo que abra um céu azul logo em seguida. O calor é constante e o sol, quando aparece, é cruel – um bom filtro solar é obrigatório.
– o transporte público funciona muito bem na cidade, tanto ônibus quanto o MRT (cujos tickets são comprados e carregados facilmente em máquinas em todas as estações). Os táxis também são abundantes, seguros e eficientes (embora alguns trechos fiquem bem congestionados na hora do rush).
– a ilha é pequena mas a quantidade de opções de atividades, passeios, tours, museus e atrações disponíveis é bastante extensa. É claro que cada viajante tem seu ritmo, mas, em uma semana zanzando por ali, não consegui fazer tudo que eu tinha programado – deixei vários “itens” da minha listinha para uma eventual próxima visita 😉
– Cingapura é um destino bastante hospitaleiro embora não tão doce no trato com o turista quanto outros destinos asiáticos, como a Tailândia, por exemplo. Mas é extremamente seguro e bem organizado e fácil de ser explorado seja por quem viaja sozinho, casais, famílias com crianças ou idosos. Achei que a boa e velha caminhada é o melhor meio de explorar cada um de seus bairros e vizinhas.
Mais detalhes da viagem a Cingapura você lê AQUI.
Ainda tem mais posts sobre Cingapura para entrar no ar por aqui, de reviews dos hotéis nos quais me hospedei a detalhamento de alguns passeios e tours. Você pode ver todas as novidades conforme elas forem entrando clicando aqui.
E repito: leitura essencial mesmo antes de viajar pra lá é o ótimo, necessário e gratuito Guia de Cingapura.
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