Novidades de Paris

WP_20140114_18_03_26_Pro As novidades mais legais para quem vai curtir a cidade-luz neste começo de 2014

 

 

 

Digo sempre que Paris é uma saudade que não acaba nunca pra mim. Você pode achar piegas, ou você pode achar que Paris nem é tudo isso; mas a verdade é que Paris é uma cidade que me deixa feliz só de saber que alguém que conheço está indo pra lá 😀 #aloka  Nos (infelizmente poucos) dias que passei lá agora em janeiro solita revi amigos queridos que moram na cidade, encontrei amigas queridas que também estavam de passagem por lá e, claro, chequei as novidades parisienses.

Os telhados de Paris e a Sacre-Coeur ao fundo
Os telhados de Paris e a Sacre-Coeur ao fundo

Paris

Das excelentes mostras que estavam rolando na Pinacotheque a uma bela xeretada na Bordeauxthèque das Galleries Lafayette, fiz de tudo um pouco.  Do famoso chocolate quente do Angelina (beijo, Martinha!) a meu primeiro hambúrguer parisiense (na badaladinha La Favorite), também provei de tudo um pouco.

Goya na Pinacoteca: imperdível
Goya na Pinacoteca: imperdível

 

Meu primeiro hamburger parisiense no La Favorite
Meu primeiro hamburger parisiense no La Favorite

 

O clássico, turístico, inflacionado e delicioso chocolate quente do Angelina
O clássico, turístico, inflacionado e delicioso chocolate quente do Angelina
Na George V, Alma-Marceau
Pistacherie: delícia na George V, Alma-Marceau

Fiquei hospedada novamente no lindo-maravilhoso Four Seasons Paris George V que, como sempre, me tratou com muito, muito carinho e com direito a todos os mimos com que costumam receber seus hóspedes (tem review completinha do hotel do ano passado aqui).

A lindeza e os mimos sem fim do George V
A lindeza e os mimos sem fim do George V (e a blogueira num cantinho! 😛 )

Além disso, o hotel está cheinho de novidades:  tratamento corporal anti jetlag Sodashi no spa, novo menu do excelente restaurante Le Cinq (que, por sinal, continua delicioso) e, #paranossaalegria, um novo menu lindão de atividades gratuitas para os hóspedes do hotel e clientes do restaurante. As mais legais na minha opinião são os igualmente imperdíveis “cultural jogging”  (uma corrida em grupo de 9km nas manhãs de terça passando por alguns dos monumentos, prédios e pontes mais lindos da cidade), degustação de vinhos top (no lindíssimo Wine Cellar do LeCinq uma vez ao mês),  visita ao mercado com o chef do Le Cinq (duas estrelas no Michelin) Eric Briffard seguida de cooking class e almoço (também uma vez ao mês) e o disputadíssimo workshop de flores com o master blaster Jeff Leatham, responsável pelos arranjos escandalosamente lindos que sempre decoram o hotel (e mudam o tempo todo). Oh la la.

As flores...
As flores…

 

... e os devaneios de Leatham num workshop grátis
… e os devaneios de Leatham num workshop grátis

 

O menu estrelado no Michelin do Le Cinq
O menu estrelado no Michelin do Le Cinq

Ainda na hotelaria, também conheci o novo Marignan Paris. Eu já tinha me hospedado lá em 2009 e gostado muito, mas o hotel passou agora por uma gigantesca reforma by Pierre Yovanovitch e mudou completamente de ares. Apenas o endereço bambambam, entre a Champs-Elysees e a Avenue Montaigne, continua o mesmo: por dentro, lobby, lounge, bar, restaurante e quartos foram completamente transformados e ganharam um ar muito mais clean e minimalista na decoração (mas o free wifi continua e café, chá e as bebidas não alcoólicas do mini-bar estão sempre incluídos na diária). Ali funciona um ótimo restaurante (aberto também a não-hóspedes) com pratos franceses criativos, saborosos e muito bem apresentados do chef Felipe de Assunção (titular “Meilleur Ouvrier de France”) – boa pausa de almoço para quem faz compras por lá.

A vibe minimalista do novo Marignan
A vibe minimalista do novo Marignan

 

O novo lobby bar...
O novo lobby bar…
... e almoço caprichado no restaurante
… e almoço caprichado no restaurante

Visitei o também recém-inaugurado Grand Hotel du Palais Royal, do ladinho do Louvre e anexo ao Palais Royal.  Localização mais-que-perfeita, com quartos com vista para os jardins do Palais Royal. O interior mega contemporâneo  com chancela Pierre-Yves Rochon contrasta de maneira muito harmoniosa com a fachada do edifício antigo. Dentro do hotel, além de quartos, spa etc, fica um restaurante discretinho do qual gostei muito, muito mesmo: o Le Lulli. Tem entrada independente pela rua e ambiente super no frills, como se fosse um jardim de inverno anexo aos jardins do Palais Royal, uma graça. Comandado pelo simpático chef Jean-Yves Bournot, tem cozinha francesa da melhor qualidade – e um menu de almoço executivo maravilhoso com mix+match de entradas, pratos e sobremesas por 35 euros. Pra quem preferir jantar por lá, o Champagne Bar comandado por Yohann Andrez é bela pedida pra começar a noite – e dá pra pedir ali mesmo um menu light do Jean-Yves Bournot, se preferirem.

A melhor sobremesa da viagem: a torta de chocolate do menu executivo de almoço do Le Lulli
A melhor sobremesa da viagem: a torta de chocolate do menu executivo de almoço do Le Lulli

Novidade escândalo da temporada de inverno em Paris? A nova Printemps du Musée du Louvre, instalada bem em frente à famosa pirâmide invertida do Louvre, abriu as portas de sua nova enorme loja destinada unicamente a produtos de big brands de luxo (falei sobre isso aqui).

Paris

E, claro, os novos tours e serviços organizados pelo sempre adorável Conexão Paris, como eu já contei aqui – e agora tem também tour noturno em bike!

Porque Paris não acaba nunca mesmo 😉

7 Comentários

  1. Oi Mari, adorei as suas palavras sobre Paris, é exatamente como eu me sinto em relação a essa cidade: simplesmente amo!
    Estarei voltando na segunda quinzena de maio, mas por poucos dias. Antes disso o destino é Viena, Budapeste e Praga. Aproveito pra fazer uma pergunta: reservei 03 dias para cada uma dessas três, mas você acha que alguma merece menos tempo?
    Obrigada pelas ótimas dicas!
    Abraços.

    • Oi, Andréa! Se são 3 dias inteiros pra cada uma, dá bem pra ver o básico delas. Eu gostei muito, muito mesmo das 3, mas essas cidades costumam dividir muito os viajantes e saber qual sua preferida…. acho que só na sua volta. Vale pensar também se vc quer explorar os castelos dos arredores de Viena ou esticar de Praga até fofuras como Cesky Krumlov, daí precisaria de mais tempo. Ou vc planeja voltar e ver mais numa proxima visita 🙂

  2. Oi Mari, super obrigada pelo retorno!
    Pois é, eu adoraria ter mais tempo para poder explorar melhor os lugares, mas como só tenho 13 dias completos para curtir (descontados os dias de voo), e ainda vou dar aquela passadinha por Paris (4 dias), acho que não vai dar pra conhecer os arredores durante essa viagem.
    O lado bom é que assim a gente tenta voltar em outra ocasião.
    Bj e obrigada.

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