Retiro, Bairro das Letras e aeroporto: três hotéis em localizações diferentes testados e aprovados na última viagem a Madri
Com todos os deslocamentos na Espanha neste fevereiro – caminhos do vinho, Zaragoza, Tenerife etc – acabei ficando, em cada chegada a Madri, num hotel diferente. De estilos diferentes, categorias diferentes e localização diferente (e budgets diferentes!), foram três no total desta última visita.
Minhas duas localizações preferidas para hospedagem em Madri sempre foram os arredores do Parque del Retiro e o Barrio de las Letras – dos dois, é possível fazer quase tudo que interessa em Madri a pé (e, inclusive, ir até a estação Atocha para eventuais viagens bate-e-volta).
Nestas muitas andanças espanholas de fevereiro (que envolveram também escapadas a Somontano, Zaragoza e Tenerife), primeiro eu me hospedei no Petit Palace Savoy Alfonso XII Madrid. Confesso que eu nunca tinha ouvido falar do hotel antes desta viagem, mas a localização era mesmo tentadora: num prédio antigo bem em frente a uma das entradas para o parque e ao lado da Puerta de Alcalá. Eles fazem parte de uma rede local chamada High Tech Hotels que tem uma pegada meio business e de decor contemporâneo em edifícios antigos e classudos. O preço é um achadinho: tem quartos duplos desde 68 euros por noite e algumas ofertas na web dão café da manhã grátis (é um café estilo buffett bem legalzinho, cheio de opções).
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Os quartos têm janelas com varandinhas fake para a rua (muitos com vista pro parque) e são bem espaçosos; os banheiros também. Achei a cama e os travesseiros duros; já o wifi grátis funcionava bem 😀 Tive um “pequeno alagamento” no quarto na noite em que lavei o cabelo mas o staff foi bem rápido e gentil em solucionar a coisa e me propor a troca do quarto.
Depois dos dias em Somontano, voltei a Madri e me hospedei no lindo-maravilhoso Westin Palace Madrid. O Westin é o hotel predileto na cidade de muita gente que eu conheço e, junto com o Ritz, compõe o cenário mais clássico da hotelaria madrileña. O edifício é escandalosamente lindo – com destaque para as escadarias em caracol e a espetacular cúpula de cristal do lobby-bar-restaurante La Rotonda (onde é servido o imenso buffett de café da manhã) – e ocupa literalmente uma quadra inteirinha do barrio de las Letras.
A localização é estupenda: alguns dos bares de tapas que eu mais gosto na cidade ficam ali, no próprio bairro, a cinco minutos de caminhada tranquila, mesmo à noite; o Prado, o Caixa Forum e o Reina Sofia estão a passos da entrada do hotel e são outros menos de dez minutos para chegar à zona de compras da Fuencarral, Sol etc durante o dia.
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Quartos grandes e cheios de espaço mas bem cálidos na decoração – incluindo tons de vermelho em alguns, como o meu – e aquela deliciosa Westin Heavenly Bed® de sempre (wifi grátis só nas áreas comuns). Só falta mesmo ali um espaço de relax/lazer, como um spa ou piscininha indoor.
Já no finalzinho da epopéia espanhola, como eu queria um hotel que ficasse próximo a Barajas porque meu voo sairia cedinho, fiquei no Sheraton Madrid Mirasierra. O hotel tem transporte grátis ida e volta de Barajas numa van bem bacanuda (é obrigatório reservar com antecedência), quartos lindos, cheios de bossa (com janelões com vista pra cidade e cozinha completinha), e wifi grátis nas áreas comuns (nos quartos é pago). O café da manhã, que está incluído em algumas promoções do site, é ótimo e tem até chocolate com churros 😀
No subsolo fica o ótimo Absara Spa, um centro de bem-estar bem legal com academia completa e um circuito de piscinas quentes e frias estilo termas (com banho turco, saunas e circuito aquático) e está incluso em algumas diárias (quando não está, custa 19 euros para hóspedes e 39 para visitantes) – bem legal pra se recompor depois de um voo longo ou relaxar antes de outro.
Ao invés de ficar ali só a noite anterior ao meu embarque, fiquei duas; apesar de bem afastado do centro, o metrô fica logo ao lado e são 30 minutos para chegar dali ao centro. Quase ao lado do hotel fica um dos shoppings dos arredores de Barajas, o La Vaguada (não tem lojas de luxo ou eletrônicos mas tem todas as lojas econômicas que os brasileiros buscam em terras espanholas, de Zara a Bershka – e tem boa praça de alimentação também, incluindo japas e tapas).
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