Novas dicas testadas e aprovadíssimas para comer (muito) bem na cidade de Chicago
No ano passado, na primeira vez que estive em Chicago, fiz um postzinho relatando as ótimas experiências gastronômicas que eu tive na cidade.
Voltei agora a Chicago para participar dos 4 dias de uma grande feira de turismo americana, a IPW (ótimo pretexto para comprar passagem aérea com um descontaço na AA 😀 ), e estendi minha estadia para quase dez dias por lá. E, verdade seja dita, comi melhor ainda que da primeira vez.
Em 2014 Chicago tem ainda mais estrelas Michelin que no ano passado: além do sempre aclamado Alinea (que segue sendo o único com 3 estrelas na cidade), são outros 24 tremendos restaurantes com cozinhas das mais diversas contemplados com as cultuadas estrelas da gastronomia. Este ano, tive a oportunidade de, por intermédio do Choose Chicago (a organização que cuida da promoção turística da cidade), provar o menu degustação de dois deles: os excelentes Grace e Sixteen.
O Grace, do chef-gato Curtis Duffy (que, veja só, resolveu seguir carreira por sua paixão por… pizza!), mal completou um ano de existência e já tem duas estrelas Michelin. Fica no badaladinho West Loop, em plena Randolph St, e funciona de terça a sábado para o jantar, a partir das 17:30 (reservas obrigatórias). São oferecidas duas opções de menu degustação de oito a doze passos – atualmente, definidos como Fauna e Flora (provei o Fauna) – e o menu é super criativo na apresentação e curioso na mistura de sabores.
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Gostei muito da longa refeição de quase 4h – com direito a duas passadinhas do chef na nossa mesa e uma espiada deliciosa na cozinha branquíssima, silenciosa e super compenetrada em pleno horário de pico do restaurante.
O Sixteen acaba de levar sua segunda estrela. O pequeno restaurante do chef Thomas Lens fica dentro da linda Trump Tower e, com paredes todas envidraçadas, tem uma vista-desbunde de Chicago e do rio. Os menus de primavera acabaram de ser lançados na primeira semana de abril e estão divididos em “dia” e “noite”, de acordo com os sabores e apresentação dos pratos serem mais suaves ou intensos.
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Fiquei com o “noite” e também gostei muito, muito mesmo do todo. Ótimos pratos, apresentação impecável e um serviço tão coreografado que mais parecia um balé. E a vista… ah, a vista!
O excelente Goosefoot, que eu experimentei e recomendei no ano passado e que também tem sua estrela Michelin, não fez parte dos meus jantares nesta última visita. Mas foi uma delícia encontrar por acaso o chef Chris Nugent e sua adorável esposa brasileira Nina num evento e ver que eles ainda se lembravam de mim. Chris criou agora uma sobremesa deliciosa com base de maracujá e chocolate batizada de… Nina 😀
Fora do circuito “michelânico” 😛 Chicago também é sempre programaço para comer – não à toa a cidade anda ganhando vários prêmios como “melhor destino gastronômico dos EUA” e foi definida pelo diretor internacional do Michelin como “muito mais ousada que Nova York ou São Francisco”. Das famosas “deep dish pizzas” aos restaurantes de alta gastronomia, Chicago tem mesmo de tudo.
Nesta visita, gostei muito dos menus de almoço dos hypadinhos South Water Kitchen (dentro do Hotel Monaco) e Level Two (dentro do Hyatt Magnificent Mile), ambos com opções bem gostosas e bem econômicas (desde 12 dólares) – o Level Two está novinho em folha, recém-aberto, e, além do cardápio bacanudo de almoço e jantar, ainda tem sushis e tá ficando famoso na cidade pelos drinks que faz com seus próprios destilados artesanais, bem legal.
Para uma refeição rapidex durante o passeio, vale aproveitar a boa comida e os preços honestos do restaurante italiano do Art Institute, o Terzo Piano – e o bacana ali é encontrar mais moradores de Chicago que turistas. O museu tem também dois cafés bem legais nos pisos inferiores. E Chicago agora também tem, desde dezembro passado, sua própria Eataly, em plena Magnificent Mile.
Em tempo: alguns bares estão com menus bacanérrimos para jantar de maneira informal e descontraída, com ótima cozinha. Mas deles eu falo no próximo post 😉
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Gostei do seu jantar en o Sixteen, mas ainda gostei mais da vista das janelas (…eu pode gostar da comida, mais estou de “régimen”… para as próximas férias!)