Na escalinha em Santiago antes de rumar para Valle Nevado, que era o propósito principal da viagem, tive o grande prazer de ficar hospedada no belo W Santiago, que desta vez nos convidou para dormir por lá. Eu já tinha dado um pulo por lá, em novembro de 2010, pra ver pela primeira vez como era o hotel mais badalado da capital chilena; e naquela visita rapidinha, de cerca de uma hora, já tinha me apaixonado pelo hotel.
Os quartos são bacanas, todos com imensas janelas seguindo o pé direito, com vista para a cidade, e contam mais ou menos com o mesmo espaço disponível – à exceção das suítes, é claro. Doca pra iPod, conexão cabo e wifi, big LCD, menu de travesseiros, tem tudo lá.
Você já chega com uns quitutes-docinhos de boas vindas, servidos conforme a vibe modernete do hotel (a rede W sempre tem esse appeal de modernidade, inovação, tecnologia e design, aliados à boa localização – no caso do W Santiago, em Las Condes, que é desde 2010 meu bairro predileto na cidade)
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Close nos quitutes |
O bacana do hotel é que é cheio de detalhes, dos quartos às (muitas) áreas sociais.
“back up plan” foi a maneira mais cool que eu já vi chamarem o rolo extra de papel 😉 |
BAITA lobby |
Design everywhere, com um pé-direito altíssimo, permitindo muita luminosidade |
O lobby-bar – ótimo pisco sour, por sinal – vive lotado de umas 11 da manhã até o começo da madruga |
Como eu disse, os detalhes que fazem a diferença – simplicidade e baita impacto nesse hall de entrada, não?
Banheiro lindo, bem espaçoso, com deliciosas amenities da Bliss. Alguns têm banheira – o meu não tinha, mas a ducha com parede de vidro transparente é maravilhosa – através dela você pode ver TV ou a paisagem de Santiago lá fora, se quiser. Duas críticas: com a história da meia-luz no quarto todo, o banheiro fica muito escuro pra nós, mulheres, nos maquiarmos :-S Mesmo com a luzinha do espelho de aumento, faz falta. E também esperava que as toalhas fossem mais brancas (ao invés do offwhite que usam), mais largas e mais felpudas. Fica a dica.
Área de trabalho super funcional sem ocupar espaço dentro da área total do quarto |
A tal parede transparente do box para o quarto, que eu achei muito cool (e bem interessante pra quem viaja acompanhado :-D) |
A piscina da cobertura é uma loucura. Água climatizada numa raia linda, com vista para a Santiago rodeadinha pela cordilheira, maravilhosa.
Nos finais de semana e à noite, me disseram que o novo Pool Bar lota, animadíssimo.
O que eu acho mais bacana do W é que você nem precisa sair muito dele, se não quiser. Além de ter Santiago “a seus pés” nos janelões dos quartos e na cobertura, os restaurantes do hotel são excelentes – como o maravilhoso Osaka, sobre o qual contei aqui – e a nightlife corre solta madrugada adentro, divina (DJ fa-bu-lo-so), no animadérrimo Whiskey Lounge, ao lado do lobby (quer balada mais segura e conveniente que dentro do seu próprio hotel? )
O café da manhã é excelente. É em estilo buffet, mas com várias estações diferentes, um dos mais completos que já vi. E, logo à entrada, tem uma estaçãozinha pra quem não tem tempo a perder: frutas, sucos, café, leite e chá para grab and go.
Tudo colocado nessa charmosa caixinha pra viagem – perfeito pra quem perdeu hora e tem algum tour pela frente.
Mas eu fortemente te aconselho a descer com calma e aproveitar o variadérrimo café da manhã do hotel.
Minha dica: não perca o iogurte por nada desse mundo.
E ainda tem, se a culpa pela comilança santiaguina bater forte, uma tremenda academia, imensa, com tudo quanto é equipamento que você possa imaginar – e ainda uma belíssima sala de pilates, de fazer inveja a muita academia por aqui.
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OI Mari, alem do W vc sugere outro hotel em Santiago? Tenho uma amiga indo la mas talvez o W seja um pouco caro.
Eveliny, fala pra ela tentar os de rede, tipo Eurotel, Radisson e Atton, que costumam ter quartos ok e tarifas mais em conta.
Meia-luz, luzinha??
O que que é isto? Boicote contra a família? 🙂
Estamos com você: as toalhas são bem ruinzinhas.
Agora o Pisco Sour além de bom é muito barato, de graça!
Edu: :-)))))))))))))))))