Como é, em detalhes, o hotel mais luxuoso de Zurique
Desembarquei em janeiro último numa Zurique gélida e cinzenta, com previsão de neve logo na minha chegada. E não é que nevou mesmo? Foi a primeira vez, embora já tivesse visitado a cidade no inverno anteriormente, que vi Zurique nevada, cobertinha de branco por toda parte. Apesar de adorar caminhar tanto pela parte antiga como pela parte super modernex da cidade (Zurich West e adjacências), a visão mais linda da cidade branquinha, branquinha, eu tive justamente do meu quarto no hotel no qual me hospedei desta vez.
O The Dolder Grand, considerado o mais luxuoso hotel de Zurique, foi onde comecei a viagem de imprensa a convite do escritório de turismo da Suíça pelo país este ano (que depois se estendeu por Zermatt e St. Moritz também). O hotel, parte da Leading Hotels of the World, é quase um museu, com mais de uma centena de obras de arte espalhadas dos quartos às áreas comuns – todas parte do acervo particular de Urs E. Schwarzenbach. São tantas em todo canto que a gente nem sabe direito para onde olhar (uma das minhas preferidas era uma escultura de Niki de Saint Phalle que estava sempre no meu caminho entre o quarto e as áreas comuns).
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Aliás, mais recentemente, o próprio hotel se converteu numa obra de arte, quando a propriedade de 1899 ganhou duas novas alas desenhadas por ninguém menos que o gênio Norman Foster – e que mudaram dramaticamente o hotel em N sentidos, criando um contraste bem legal entre o edifício antigo, todo em madeira e quadradinho, e os novos, cheios de vidro e ângulos ousados e sinuosos.
Se em termos turísticos de localização o hotel perde para outros bons hotéis da cidade que ficam bem no centro, tem muita gente que procura o Dolder justamente por ele ficar afastado (10 minutos em funicular no centro ou distância mais ou menos equivalente em carro), no alto de uma montanha, como um oásis de sossego com vista panorâmica para a cidade, os Alpes e o lago.
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A vista dos quartos é mesmo arrebatadora e, como em Zurique tudo é mesmo perto, pessoalmente eu só senti falta de estar no centro na hora de sair à noite (como o funicular não funciona à noite, a gente precisa de táxi de todo jeito para ir e voltar).
As paredes de vidro das novas alas proporcionam sempre vistas maravilhosas – até mesmo quando a gente está simplesmente esperando o elevador. A imensa propriedade conta com 176 quartos excepcionalmente espaçosos, bares, restaurantes (inclusive um com duas estrelas Michelin by Heiko Nieder, no qual tive o prazer de jantar na minha primeira noite), campo de golfe, kids club e um spa sensacional de 4000 metros quadrados.
O brunch de domingo é bem concorrido (e, por isso mesmo, meio barulhento até) e o café da manhã diário é encantadoramente servido à la carte.
Hotelaço que vale o tanto que pesa.
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