Porque o antigo The Oriental continua sendo o melhor hotel de Bangkok
Fiquei encantada com o Mandarin Oriental, Bangkok antes mesmo de conhecê-lo na minha primeira viagem à Tailândia, em 2007. Na época, ele ainda levava o antigo nome da propriedade – The Oriental, que é como o hotel até hoje é conhecido em Bangkok. Não me hospedei nele, mas fiz questão de visita-lo – e fiquei com ele na cabeça durante todos esses anos. Agora, na última visita ao país em fevereiro e março últimos, ele foi meu oásis na frenética Bangkok no comecinho e depois de uma viagem a trabalho por lá. E foi mesmo tudo aquilo que eu esperava.
Localizado em ambas margens do rio Chao Phraya (o hotel em si fica de um lado, mas o spa, um dos restaurantes e a cooking school ficam do outro), é uma mistura de hotel e resort sem abrir mão da elegância e da excelência no serviço. Para locomover seus hóspedes de um edifício a outro (e também a outros pontos da cidade, como o mercado Asiatique, o Central Pier etc), o hotel faz uso de bucólicos barcos inspirados nos antigos barcos tailandeses que circulam dia e noite, sem custos.
No belíssimo lobby, turistas em papetes, celebridades e políticos nacionais e estrangeiros se misturam frequentemente sem a menor cerimônia (vi essa cena se repetir mais de uma vez durante minha estadia). À noite, vira e mexe damas de honra com vestidos idênticos se somavam a eles, já que o hotel é um dos principais locais da cidade para casamentos. Combinando com esmero o elegante estilo tailandês com os confortos da modernidade, cada quarto e suíte tem um pouquinho de personalidade própria – e a maioria das quase 400 unidades tem maravilhosa vista para o rio e um adorável serviço de mordomo (daquele tipo super service oriented que leva chazinho gelado na sua chegada e deixa docinhos quando você volta do jantar).
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O hotel tem nada menos que nove restaurantes e bares, o que faz dele também um destino gourmet para muitos turistas e moradores que não estão hospedados ali. Provei o impecável menu thai (com direito a ótimo show folclórico) da Sala Rim Naam, repeti a maravilhosa cozinha chinesa do The China House (que eu já tinha provado láaaaa em 2007) e também o gostoso italiano Ciao. Mas ainda tem frutos do mar no Lord Jim´s, fine dining no francês Le Normandie, grelhados no The Riverside Terrace, cozinha internacional no The Verandah e chá da tarde no adorável The Author´s Lounge (um dos espaços mais bonitos e emblemáticos do hotel na minha opinião).
O café da manhã é servido diariamente ao ar livre (mas com providencialíssimos guarda-sóis) à beira rio no The Riverside Terrace, em estilo buffet. O serviço de cafeteria é impecável e o buffet tem inúmeras estações distintas, entre comida asiática, ovos, frutas, sucos feitos na hora, queijos de distintas partes do mundo etc.
Para a noite, além do sofisticado Cigar Lounge, eu adorei o Bamboo Bar. Há clássicos, é claro, mas a maioria dos drinks do menu foram criados pelos barmen da casa – e são deliciosos. Ambiente lindo, classudo, e com direito a uma sensacional banda (e cantora!) de jazz todas as noites, um programaço (bem diferente dos bares que normalmente se encontra em Bangkok).
Outro programão mesmo para não hóspedes é entrar de cabeça no spa deles. Além da beleza estética do local, bem thai inspired, são craques no que fazem: tive uma terapeuta sensacional, que se esmerou para amenizar as dores que uma massagem mal feita, em outro local, tinha me deixado. Tive vontade de que o tratamento não terminasse nunca (aliás, verdade seja dita: a equipe toda do hotel não mediu esforços em ir atrás de medicamentos e paliativos para que eu melhorasse no último dia – fiquei mal mesmo – e conseguisse ir para o aeroporto. Amor eterno)
O lazer ainda conta com duas piscinas ao ar livre, uma belíssima academia, duas quadras de tênis, uma de squash e até uma pista de jogging.
E, claro, não dá pra não falar da cooking school. Muitos turistas buscam aulas de culinária tailandesa ao viajarem para a Tailândia – eu mesma já tinha feito na minha primeira visita ao país. E a Cooking School deles é mesmo de primeiro nível, com direito a chef estrelado e baita equipe de assistentes que ensinam o preparo de uma refeição completinha, da entrada à sobremesa, e incluindo os acompanhamentos. Há espaço para assistir às demonstrações do chef e, ao lado, espaço para, em grupos de 3 ou 4, prepararmos os pratos. Ao final, os alunos são todos levados à Sala Rim Naam para provarem seus próprios pratos, servidos com o maior capricho.
Hotelaço! Um clássico imperdível de se visitar, mesmo que não se fique hospedado nele.
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Ainda hoje um dos melhores hotéis em que já fiquei.
Tem até uma historinha bonitinha que aconteceu na escola, mas acho melhor deixar pra contar pessoalmente. Vamos apenas dizer que envolve eu tentando colocar uma pessoinha na mala pra trazer pra casa… 😉
é sensacional, não é? depois quero muito saber a história da escola 🙂
Hi Mari, thanks for this. This will be my next stop if I’m going to return there in Bangkok.The hotel is stunning and views that surround it is so nice. The amenities are quite good and foods are delectable. Also, I wanted to take a look on there dance presentation, that would be cool.